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Guerra dos empréstimos: fintech baixa juros do crédito pessoal para 0,79%

Taxa fica abaixo dos juros médios cobrados no crédito consignado para trabalhadores privados

Redução acontece para novos contratos realizados até o dia 19 de agosto. Os empréstimos vão de R$ 500 a R$ 150 mil. (Germano Luders/Exame)

Redução acontece para novos contratos realizados até o dia 19 de agosto. Os empréstimos vão de R$ 500 a R$ 150 mil. (Germano Luders/Exame)

Marília Almeida

Marília Almeida

Publicado em 5 de agosto de 2021 às 17h10.

Última atualização em 5 de agosto de 2021 às 17h13.

Mesmo com a alta de um ponto porcentual da taxa básica de juros, a Selic, a Sim, fintech do banco Santander, diminuiu a taxa de juros do empréstimo pessoal, sem garantias, de a partir de 1,29% para a partir de 0,79% ao mês.

A redução acontece para novos contratos realizados até o dia 19 de agosto. Os empréstimos com juros reduzidos vão de R$ 500 a R$ 150 mil.

De acordo com dados do Banco Central, a taxa somente é maior do que a cobrada, em média, pelo Banco Master, antigo Banco Máxima. Grandes bancos cobram na linha a partir de 1,38% ao mês, caso do Safra.

A taxa também fica abaixo dos juros cobrados no crédito consignado para trabalhadores privados.

O que levar em conta antes de contratar

Antes de optar por um empréstimo, verifique se esse é o único caminho possível para reduzir as dívidas e se terá, de fato, capacidade financeira para arcar com as parcelas.

Além disso, os juros são apenas uma das taxas cobradas nas operações de crédito. É preciso comparar não apenas essa taxa, mas o Custo Efetivo Total (CET) da operação.

O CET inclui todos os encargos cobrados pelo banco ou financeira para emprestar dinheiro, como impostos, seguros e taxa de abertura de cadastro.

Nem sempre a instituição que oferece a taxa de juros mais baixa tem o custo total mais barato. Os bancos e financeiras são obrigados a informar o CET, segundo o Idec.

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