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10 melhores investimentos de outubro: Tesouro IPCA+ e fundo de ações estão na lista

Ranking avalia os retornos dos investimentos em renda fixa e renda variável durante o mês

Homem analisa gráfico: Tesouro IPCA+ 2024 e fundos de ações índice ativo encabeçam rankings do mês (Virojt Changyencham/Getty Images)

Homem analisa gráfico: Tesouro IPCA+ 2024 e fundos de ações índice ativo encabeçam rankings do mês (Virojt Changyencham/Getty Images)

Marília Almeida

Marília Almeida

Publicado em 1 de novembro de 2022 às 06h00.

Tesouro IPCA+ 2024 liderou o ranking dos melhores investimentos de renda fixa no mês de outubro, com rentabilidade de 1,63%.

O título público negociado pelo Tesouro Direto está atrelado à inflação, medida pelo variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - IPCA. Ou seja, esses títulos oferecem rendimento igual à variação da inflação mais uma taxa prefixada de juros.

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O CDI, que serve como referência para aplicações de renda fixa no período, rendeu 1,02% no mês e 11,45% nos últimos 12 meses. 

No período, o Copom decidiu manter, pela segunda vez consecutiva, a taxa básica de juro em 13,75% ao ano.

Entre os investimentos de renda variável, os fundos de ações índice ativo lideraram o ranking do mês, com ganhos de 1,99%.

Os fundos de ações índice ativo têm como objetivo superar o índice de referência do mercado de ações, o Ibovespa. Para isso, se utilizam de deslocamentos táticos em relação à carteira de referência. Esses fundos foram impulsionados pela bom desempenho do índice de referencia no período. No mês, o Ibovespa subiu 5,45%.

O que ponderar ao investir

Para todos os investimentos, a orientação é sempre lembrar que rentabilidade passada não significa garantia de rendimento futuro.

Também é importante mencionar que o ranking de investimentos considera a rentabilidade bruta das aplicações, sem descontar o imposto de renda (IR) e as taxas cobradas por fundos, gestoras e corretoras.

Nas aplicações em fundos de ações, há cobrança de IR de 15%. Nos fundos de curto prazo, a alíquota é de 22,50% para resgates em até 180 dias e de 20% para resgates depois de 180 dias. Nas demais categorias de fundos (longo prazo), a tributação segue tabela regressiva, em que a alíquota varia entre 15% e 22,5%, conforme o prazo de vencimento.

Os títulos públicos também são tributados pela tabela regressiva de IR, enquanto a poupança não tem cobrança de IR.

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