Premiê prevê recessão profunda se governo reduzir gastos

Moscou - O primeiro-ministro da Rússia , Dmitri Medvedev, advertiu que seu país está diante do risco de uma "recessão profunda", caso suspenda seus planos de gastos.

Falando durante uma reunião de seu partido, o Rússia Unida, ele afirmou que o governo não vai desistir de seus objetivos estratégicos, nem dos gastos sociais que estão previstos.

Com a queda dos preços do petróleo ocorrida nos últimos meses, a Rússia teve uma forte redução de receita e deverá entrar em recessão em 2015.

A queda do rublo que acompanhou a baixa dos preços do petróleo levou o Banco Central da Rússia a elevar sua taxa básica de juros de 10,5% para 17% na semana passada.

Medvedev disse que a elevação das taxas de juro é uma medida temporária, que será revertida assim que o rublo se estabilizar.

O primeiro-ministro também afirmou que a economia russa está agora em uma situação pior do que durante a crise financeira de 2008, porque "vários países estão efetivamente prejudicando o desenvolvimento de nossa economia".

Os EUA e seus aliados, que vêm tentando atrair os países vizinhos da Rússia para sua órbita de influência desde o colapso da União Soviética, em 1991, impuseram sanções econômicas ao país depois de a península da Crimeia, de maioria étnica russa, decidir se separar da Ucrânia e se reunificar com a Rússia.

Fonte: Associated Press.

Moscou - O primeiro-ministro da Rússia , Dmitri Medvedev, advertiu que seu país está diante do risco de uma "recessão profunda", caso suspenda seus planos de gastos.

Falando durante uma reunião de seu partido, o Rússia Unida, ele afirmou que o governo não vai desistir de seus objetivos estratégicos, nem dos gastos sociais que estão previstos.

Com a queda dos preços do petróleo ocorrida nos últimos meses, a Rússia teve uma forte redução de receita e deverá entrar em recessão em 2015.

A queda do rublo que acompanhou a baixa dos preços do petróleo levou o Banco Central da Rússia a elevar sua taxa básica de juros de 10,5% para 17% na semana passada.

Medvedev disse que a elevação das taxas de juro é uma medida temporária, que será revertida assim que o rublo se estabilizar.

O primeiro-ministro também afirmou que a economia russa está agora em uma situação pior do que durante a crise financeira de 2008, porque "vários países estão efetivamente prejudicando o desenvolvimento de nossa economia".

Os EUA e seus aliados, que vêm tentando atrair os países vizinhos da Rússia para sua órbita de influência desde o colapso da União Soviética, em 1991, impuseram sanções econômicas ao país depois de a península da Crimeia, de maioria étnica russa, decidir se separar da Ucrânia e se reunificar com a Rússia.

Fonte: Associated Press.