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Vendas na Black Friday aumentam 76% e ultrapassam R$ 1,5 bi

A quantidade de pedidos feitos nas 24 horas da sexta-feira de ofertas também aumentou: foram 3,12 milhões

Black Friday no Brasil: eletrodomésticos foram os produtos mais procurados, com um total de R$ 370,8 milhões em vendas (Rovena Rosa/Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 30 de novembro de 2015 às 18h19.

São Paulo - As vendas de produtos na Black Friday, realizada sexta-feira (27), totalizaram R$ 1,53 bilhão, 76% a mais que o registrado no mesmo dia em 2014 (R$ 872 milhões).

A quantidade de pedidos feitos nas 24 horas da sexta-feira de ofertas também aumentou: foram 3,12 milhões, 49% acima do registrado no ano passado.

Os dados, divulgados hoje (30), são da consultoria Clearsale e levam em conta todas as regiões do país. A Black Friday é uma tradição norte-americana e foi promovida no Brasil pelo quinto ano consecutivo pelo portal Busca Descontos.

O preço médio dos produtos vendidos também cresceu. Em 2014, foi de R$ 416 e em 2015, R$ 492, uma elevação de 18%.

São Paulo foi a cidade com maior volume de venda de produtos: R$ 194,2 milhões, seguida do Rio de Janeiro (R$ 116,6 milhões), Belo Horizonte (34,8 milhões), Brasília (32,8 milhões) e Curitiba (23,1 milhões).

Os eletrodomésticos foram os produtos mais procurados, com um total de R$ 370,8 milhões em vendas, seguidos dos celulares (R$ 327,8 milhões), eletrônicos (R$ 240,1 milhões), produtos de informática (R$ 146,9 milhões) e móveis (R$ 74,1 milhões).

A consultoria Clearsale, que realizou a pesquisa, é uma empresa especializada em prevenção de fraudes e é a parceira oficial do blackfriday.com.br.

O Procon-SP, órgão vinculado à Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania, registrou, entre 19h de quinta-feira (26) até meia-noite de sexta-feira (27), 1.184 reclamações relacionadas a Black Friday. Desses, 331 resultaram em abertura de ações fiscalizatórias.

Os principais problemas relatados foram maquiagem de desconto (28,3%), produto ou serviço indisponível (26%), mudança de preço ao finalizar a compra (16,4%) e site intermitente (5,1%).

A empresa mais reclamada foi a B2W (Americanas.com, Submarino e Shoptime) seguida pelo Grupo Pão de Açúcar.

Em 2014, foram registradas 1.356 reclamações. Naquele ano, as empresas mais reclamadas foram a B2W (Americanas, Submarino e Shoptime) e Saraiva.

Os principais problemas relatados foram produto ou serviço anunciado indisponível, sites intermitentes (falha na página) e mudança de preço na finalização da compra.

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São Paulo - As vendas de produtos na Black Friday, realizada sexta-feira (27), totalizaram R$ 1,53 bilhão, 76% a mais que o registrado no mesmo dia em 2014 (R$ 872 milhões).

A quantidade de pedidos feitos nas 24 horas da sexta-feira de ofertas também aumentou: foram 3,12 milhões, 49% acima do registrado no ano passado.

Os dados, divulgados hoje (30), são da consultoria Clearsale e levam em conta todas as regiões do país. A Black Friday é uma tradição norte-americana e foi promovida no Brasil pelo quinto ano consecutivo pelo portal Busca Descontos.

O preço médio dos produtos vendidos também cresceu. Em 2014, foi de R$ 416 e em 2015, R$ 492, uma elevação de 18%.

São Paulo foi a cidade com maior volume de venda de produtos: R$ 194,2 milhões, seguida do Rio de Janeiro (R$ 116,6 milhões), Belo Horizonte (34,8 milhões), Brasília (32,8 milhões) e Curitiba (23,1 milhões).

Os eletrodomésticos foram os produtos mais procurados, com um total de R$ 370,8 milhões em vendas, seguidos dos celulares (R$ 327,8 milhões), eletrônicos (R$ 240,1 milhões), produtos de informática (R$ 146,9 milhões) e móveis (R$ 74,1 milhões).

A consultoria Clearsale, que realizou a pesquisa, é uma empresa especializada em prevenção de fraudes e é a parceira oficial do blackfriday.com.br.

O Procon-SP, órgão vinculado à Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania, registrou, entre 19h de quinta-feira (26) até meia-noite de sexta-feira (27), 1.184 reclamações relacionadas a Black Friday. Desses, 331 resultaram em abertura de ações fiscalizatórias.

Os principais problemas relatados foram maquiagem de desconto (28,3%), produto ou serviço indisponível (26%), mudança de preço ao finalizar a compra (16,4%) e site intermitente (5,1%).

A empresa mais reclamada foi a B2W (Americanas.com, Submarino e Shoptime) seguida pelo Grupo Pão de Açúcar.

Em 2014, foram registradas 1.356 reclamações. Naquele ano, as empresas mais reclamadas foram a B2W (Americanas, Submarino e Shoptime) e Saraiva.

Os principais problemas relatados foram produto ou serviço anunciado indisponível, sites intermitentes (falha na página) e mudança de preço na finalização da compra.

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