Vendas de moradias nos EUA registram maior queda em 3 anos
Índice de vendas pendentes, baseado em contratos assinados no mês passado, despencou 5,6 por cento, para 101,6, o quarto mês seguido de queda
Da Redação
Publicado em 28 de outubro de 2013 às 11h36.
Washington - As vendas pendentes de moradias nos Estados Unidos registraram a maior queda em mais de três anos em setembro, sinal de que a frágil economia e o aumento nas taxas de hipotecas estão afetando o desempenho do mercado imobiliário.
A Associação Nacional de Corretores informou nesta segunda-feira que o índice de vendas pendentes, baseado em contratos assinados no mês passado, despencou 5,6 por cento, para 101,6, o quarto mês seguido de queda. Economistas pesquisados pela Reuters esperavam leve alta.
As taxas de hipotecas subiram de forma expressiva desde maio por conta de apostas de que o Federal Reserve, banco central norte-americano, iria começar a reduzir o programa de estímulo monetário. Mas nas últimas semanas, as taxas perderam um pouco do fôlego.
O número de novos contratos assinados para comprar imóveis residenciais bateu no menor nível no mês passado desde dezembro. Foi a maior queda mensal desde maio de 2010, quando um crédito tributário sobre compra de casas estava acabando, disse um porta-voz da Associação.
Washington - As vendas pendentes de moradias nos Estados Unidos registraram a maior queda em mais de três anos em setembro, sinal de que a frágil economia e o aumento nas taxas de hipotecas estão afetando o desempenho do mercado imobiliário.
A Associação Nacional de Corretores informou nesta segunda-feira que o índice de vendas pendentes, baseado em contratos assinados no mês passado, despencou 5,6 por cento, para 101,6, o quarto mês seguido de queda. Economistas pesquisados pela Reuters esperavam leve alta.
As taxas de hipotecas subiram de forma expressiva desde maio por conta de apostas de que o Federal Reserve, banco central norte-americano, iria começar a reduzir o programa de estímulo monetário. Mas nas últimas semanas, as taxas perderam um pouco do fôlego.
O número de novos contratos assinados para comprar imóveis residenciais bateu no menor nível no mês passado desde dezembro. Foi a maior queda mensal desde maio de 2010, quando um crédito tributário sobre compra de casas estava acabando, disse um porta-voz da Associação.