Economia

Vendas a prazo têm alta de 1,1% em novembro em SP

A chegada do calor favoreceu as vendas da coleção de roupas de primavera/verão

As vendas a prazo na capital paulista registraram alta de 1,1% em novembro de 2011 (Mário Rodrigues)

As vendas a prazo na capital paulista registraram alta de 1,1% em novembro de 2011 (Mário Rodrigues)

DR

Da Redação

Publicado em 1 de dezembro de 2011 às 17h42.

São Paulo - O SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito), da Associação Comercial de São Paulo, informou que as vendas a prazo na capital paulista registraram alta de 1,1% em novembro de 2011, na comparação com igual mês de 2010, com o mesmo número de dias úteis.

Já o SCPC/Cheque (que mede as vendas à vista) registrou alta de 0,4% em novembro deste ano ante o mesmo mês de 2010, segundo a Associação Comercial de São Paulo (ACSP), baseada nas informações fornecidas por sua empresa Boa Vista Serviços (BVS), que administra o Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC).

Na comparação mensal (novembro em relação a outubro deste ano), e mesmo com um dia útil a menos, o SCPC mostrou alta de 3,1% e o SCPC/Cheque, crescimento de 8%. A chegada do calor favoreceu as vendas da coleção de roupas de primavera/verão. A Associação acredita que esse desempenho foi impulsionado pelas promoções e liquidações em vários setores, sobretudo, no de bens duráveis.

Inadimplência cresce - Os registros recebidos (carnês em atraso) cresceram 9,7% em novembro de 2011, comparados com igual período de 2010. Já os registros cancelados/renegociações de crédito cresceram bem mais: 10,4%, na mesma base de comparação, sinalizando que as campanhas de renegociação de dívidas começam a surtir efeito.

Acompanhe tudo sobre:cidades-brasileirasIndicadores econômicosIndústriaIndústrias em geralMetrópoles globaissao-paulo

Mais de Economia

G20 se compromete a 'cooperar' para taxar grandes fortunas

Olimpíada de 2024 pode movimentar até 11 bilhões de euros, diz estudo

Aneel aciona bandeira verde e conta de luz deixará de ter cobrança extra em agosto

Governo prevê espaço extra de R$ 54,9 bi para gastos em 2025

Mais na Exame