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Uso da capacidade instalada da indústria sobe a 81,9%

Em janeiro do ano passado, a UCI estava em 82,9%

O faturamento das empresas em janeiro comparado com o mesmo mês de 2011 cresceu 3,4% (Germano Lüders/EXAME.com)
DR

Da Redação

Publicado em 8 de março de 2012 às 11h44.

São Paulo - A utilização da capacidade instalada (UCI) na indústria brasileira subiu para 81,9 por cento em janeiro, contra 81,3 por cento em dezembro, informou a Confederação Nacional da Indústria (CNI) nesta quinta-feira, segundo dados dessazonalizados.

Em janeiro do ano passado, a UCI -considerada um indicador de potenciais pressões inflacionárias- estava em 82,9 por cento.

O faturamento das empresas em janeiro comparado com o mesmo mês de 2011 cresceu 3,4 por cento. O faturamento real, porém, caiu 1,4 por cento na comparação dessazonalizada com dezembro.

Em janeiro, as horas trabalhadas subiram 0,3 por cento em relação ao mês imediatamente anterior, enquanto que o emprego cresceu 0,5 por cento.

A massa salarial real cresceu 9,7 por cento em janeiro sobre o mesmo mês de 2011, resultado da alta do rendimento real médio, que subiu 8,8 por cento na mesma comparação.

A indústria nacional tem sofrido com a dificuldade de retomada da atividade. Em janeiro, a produção industrial caiu 2,1 por cento em relação a dezembro, mostrando os obstáculos para a recuperação.

Diante do números fracos, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, já adiantou que o governo adotará medidas para estimular a produção industrial.

Além disso, o Banco Central mantém a política de afrouxamento monetário. Na quarta-feira, o Comitê de Política Monetária (Copom) acelerou o passo e reduziu a Selic em 0,75 ponto percentual, para 9,75 por cento ao ano, no quinto corte seguido.

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São Paulo - A utilização da capacidade instalada (UCI) na indústria brasileira subiu para 81,9 por cento em janeiro, contra 81,3 por cento em dezembro, informou a Confederação Nacional da Indústria (CNI) nesta quinta-feira, segundo dados dessazonalizados.

Em janeiro do ano passado, a UCI -considerada um indicador de potenciais pressões inflacionárias- estava em 82,9 por cento.

O faturamento das empresas em janeiro comparado com o mesmo mês de 2011 cresceu 3,4 por cento. O faturamento real, porém, caiu 1,4 por cento na comparação dessazonalizada com dezembro.

Em janeiro, as horas trabalhadas subiram 0,3 por cento em relação ao mês imediatamente anterior, enquanto que o emprego cresceu 0,5 por cento.

A massa salarial real cresceu 9,7 por cento em janeiro sobre o mesmo mês de 2011, resultado da alta do rendimento real médio, que subiu 8,8 por cento na mesma comparação.

A indústria nacional tem sofrido com a dificuldade de retomada da atividade. Em janeiro, a produção industrial caiu 2,1 por cento em relação a dezembro, mostrando os obstáculos para a recuperação.

Diante do números fracos, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, já adiantou que o governo adotará medidas para estimular a produção industrial.

Além disso, o Banco Central mantém a política de afrouxamento monetário. Na quarta-feira, o Comitê de Política Monetária (Copom) acelerou o passo e reduziu a Selic em 0,75 ponto percentual, para 9,75 por cento ao ano, no quinto corte seguido.

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