UE teme que regulador alemão bloqueie movimento de capital
Segundo o jornal Handelsblatt, Comissão Europeia está preocupada sobre a possibilidade do BaFin estar inibindo a livre movimentação de capital no mercado comum europeu
Da Redação
Publicado em 3 de janeiro de 2013 às 08h43.
Frankfurt - A Comissão Europeia está preocupada sobre a possibilidade do regulador do setor bancário alemão (BaFin) estar inibindo a livre movimentação de capital no mercado comum europeu, publicou o jornal Handelsblatt, nesta quinta-feira.
A comissão e a Autoridade Bancária Europeia (EBA) estão examinando a política do BaFin que exige que os bancos --incluindo subsidiárias de instituições estrangeiras-- mantenham liquidez suficiente para suas operações alemãs, segundo a publicação, citando o porta-voz do comissário de mercado interno e serviços Michel Barnier.
A Comissão Europeia não estava imediatamente disponível para comentários.
Ainda conforme o jornal, a preocupação é de que algumas unidades alemãs de bancos estrangeiros estejam sendo impedidas de transferir recursos para suas controladoras.
O Banco da Itália é apontado como tendo levantado a questão do BaFin junto à EBA. Já o italiano Unicredit, que tem uma grande subsidiária alemã, tem criticado as regras do BaFin, segundo a publicação.
Frankfurt - A Comissão Europeia está preocupada sobre a possibilidade do regulador do setor bancário alemão (BaFin) estar inibindo a livre movimentação de capital no mercado comum europeu, publicou o jornal Handelsblatt, nesta quinta-feira.
A comissão e a Autoridade Bancária Europeia (EBA) estão examinando a política do BaFin que exige que os bancos --incluindo subsidiárias de instituições estrangeiras-- mantenham liquidez suficiente para suas operações alemãs, segundo a publicação, citando o porta-voz do comissário de mercado interno e serviços Michel Barnier.
A Comissão Europeia não estava imediatamente disponível para comentários.
Ainda conforme o jornal, a preocupação é de que algumas unidades alemãs de bancos estrangeiros estejam sendo impedidas de transferir recursos para suas controladoras.
O Banco da Itália é apontado como tendo levantado a questão do BaFin junto à EBA. Já o italiano Unicredit, que tem uma grande subsidiária alemã, tem criticado as regras do BaFin, segundo a publicação.