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UE teme que regulador alemão bloqueie movimento de capital

Segundo o jornal Handelsblatt, Comissão Europeia está preocupada sobre a possibilidade do BaFin estar inibindo a livre movimentação de capital no mercado comum europeu

Pilha de moedas de euro: a operação de recapitalização deve ser encerrada até abril de 2013 (©afp.com / Philippe Huguen)
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Da Redação

Publicado em 3 de janeiro de 2013 às 08h43.

Frankfurt - A Comissão Europeia está preocupada sobre a possibilidade do regulador do setor bancário alemão (BaFin) estar inibindo a livre movimentação de capital no mercado comum europeu, publicou o jornal Handelsblatt, nesta quinta-feira.

A comissão e a Autoridade Bancária Europeia (EBA) estão examinando a política do BaFin que exige que os bancos --incluindo subsidiárias de instituições estrangeiras-- mantenham liquidez suficiente para suas operações alemãs, segundo a publicação, citando o porta-voz do comissário de mercado interno e serviços Michel Barnier.

A Comissão Europeia não estava imediatamente disponível para comentários.

Ainda conforme o jornal, a preocupação é de que algumas unidades alemãs de bancos estrangeiros estejam sendo impedidas de transferir recursos para suas controladoras.

O Banco da Itália é apontado como tendo levantado a questão do BaFin junto à EBA. Já o italiano Unicredit, que tem uma grande subsidiária alemã, tem criticado as regras do BaFin, segundo a publicação.

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A comissão e a Autoridade Bancária Europeia (EBA) estão examinando a política do BaFin que exige que os bancos --incluindo subsidiárias de instituições estrangeiras-- mantenham liquidez suficiente para suas operações alemãs, segundo a publicação, citando o porta-voz do comissário de mercado interno e serviços Michel Barnier.

A Comissão Europeia não estava imediatamente disponível para comentários.

Ainda conforme o jornal, a preocupação é de que algumas unidades alemãs de bancos estrangeiros estejam sendo impedidas de transferir recursos para suas controladoras.

O Banco da Itália é apontado como tendo levantado a questão do BaFin junto à EBA. Já o italiano Unicredit, que tem uma grande subsidiária alemã, tem criticado as regras do BaFin, segundo a publicação.

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