Economia

Transporte aéreo doméstico cresce 16% entre janeiro e novembro

Dados da Anac mostram que Gol e Tam se mantém na liderança do setor

Aeroporto Galeão, no Rio: demanda doméstica cresceu 9,62% em novembro (Divulgação)

Aeroporto Galeão, no Rio: demanda doméstica cresceu 9,62% em novembro (Divulgação)

DR

Da Redação

Publicado em 9 de janeiro de 2012 às 17h04.

Brasília – A demanda por transporte aéreo em rotas domésticas cresceu 9,62% em novembro do ano passado em relação a novembro de 2010, de acordo com dados divulgados hoje pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). No acumulado de janeiro a novembro de 2011, o crescimento da demanda doméstica ficou em 16,63% se comparado ao mesmo período de 2010.

Em relação à oferta, o crescimento ficou em 14,31%. Nas rotas internacionais feitas por empresas brasileiras, o aumento da demanda por voos domésticos foi 5,91% e o da oferta, 6%, na comparação com o mesmo período do ano passado.

Segundo a Anac, as empresas Gol e TAM mantêm a liderança no mercado doméstico, com 40,22% e de 36,28%, respectivamente. No mercado internacional, as duas companhias responderam por 98,54% da participação de empresas brasileiras no transporte aéreo, dos quais 88,53% da TAM e 10,01% da Gol.

A taxa média de ocupação dos voos domésticos de passageiros alcançou 67,05% em novembro de 2011. No acumulado de janeiro a novembro de 2011, o aproveitamento médio no mercado doméstico foi 70,16%, ou seja, 2,91% maior em relação ao mesmo período de 2010.

O mesmo índice nos voos internacionais de passageiros operados por empresas brasileiras alcançou 74,97% em novembro. No período de janeiro a novembro de 2011, o aproveitamento acumulado foi 79,02%, ou seja, 3,30% superior ao mesmo período de 2010.

Acompanhe tudo sobre:AnacAviaçãoAviõesSetor de transporteTransporte e logística

Mais de Economia

Governo anuncia bloqueio orçamentário de R$ 6 bilhões para cumprir meta fiscal

Black Friday: é melhor comprar pessoalmente ou online?

Taxa de desemprego recua em 7 estados no terceiro trimestre, diz IBGE

China e Brasil: Destaques da cooperação econômica que transformam mercados