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Taxas do BCE estão ficando mais eficazes, diz Draghi

Em conferência, presidente do Banco Central Europeu disse que há várias medidas que autoridade pode aplicar se necessário

Presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, ao lado do presidente do Banco Central de Israel, Stanley Fischer, na conferência de despedida de Fischer em Jerusalém, Israel (Ronen Zvulun/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de junho de 2013 às 09h36.

Jerusalém - O Banco Central Europeu ( BCE ) está "pronto para agir" se for preciso ajudar a economia da zona do euro e sinais recentes da estabilização do mercado significam que as suas taxas de juros estão se tornando uma ferramenta mais efetiva novamente.

Ao falar em conferência de despedida para o presidente do banco central de Israel, Stanley Fischer, em Jerusalém, Draghi disse que há várias medidas que o BCE pode aplicar se necessário.

Draghi afirmou que o efeito calmante do programa de compra de títulos governamentais pelo BCE sobre os mercados, assim como reformas econômicas, aliviaram situações de emergência que prejudicaram sua habilidade de influenciar custos de empréstimos para empresas e famílias.

"Nós temos conseguido recuperar um controle melhor das condições monetárias na economia da zona do euro, o que é muito importante para dar o impulso apropriado de política monetária à economia", disse Draghi em discurso.

O BCE deixou a taxa de juros na mínima recorde de 0,5 por cento em sua reunião de junho, mas informou que discutiu uma série de opções que pode aplicar caso a economia precise de mais estímulo.

Draghi disse que a economia da zona do euro ainda está em fase de ajuste. Dados recentes de pesquisas sugeriram alguma melhora, mas partindo de níveis baixos.

"No período à frente, nós vamos monitorar muito atentamente todas as informações sobre o desenvolvimento econômico e monetário e ficar prontos para agir se necessário", reiterou.

O BCE mantém a mente aberta sobre a questão das taxas de depósito negativas, mesmo que essa ação possa ter consequências involuntárias, disse Draghi.

"Outra medida que nós examinamos com a mente aberta foi considerar a possibilidade de ter uma taxa negativa de depósito", afirmou. "Nós vamos continuar pensando sobre todas essas medidas e nós estamos prontos para adotá-las com todas as consequências involuntárias que elas possam ter."

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Jerusalém - O Banco Central Europeu ( BCE ) está "pronto para agir" se for preciso ajudar a economia da zona do euro e sinais recentes da estabilização do mercado significam que as suas taxas de juros estão se tornando uma ferramenta mais efetiva novamente.

Ao falar em conferência de despedida para o presidente do banco central de Israel, Stanley Fischer, em Jerusalém, Draghi disse que há várias medidas que o BCE pode aplicar se necessário.

Draghi afirmou que o efeito calmante do programa de compra de títulos governamentais pelo BCE sobre os mercados, assim como reformas econômicas, aliviaram situações de emergência que prejudicaram sua habilidade de influenciar custos de empréstimos para empresas e famílias.

"Nós temos conseguido recuperar um controle melhor das condições monetárias na economia da zona do euro, o que é muito importante para dar o impulso apropriado de política monetária à economia", disse Draghi em discurso.

O BCE deixou a taxa de juros na mínima recorde de 0,5 por cento em sua reunião de junho, mas informou que discutiu uma série de opções que pode aplicar caso a economia precise de mais estímulo.

Draghi disse que a economia da zona do euro ainda está em fase de ajuste. Dados recentes de pesquisas sugeriram alguma melhora, mas partindo de níveis baixos.

"No período à frente, nós vamos monitorar muito atentamente todas as informações sobre o desenvolvimento econômico e monetário e ficar prontos para agir se necessário", reiterou.

O BCE mantém a mente aberta sobre a questão das taxas de depósito negativas, mesmo que essa ação possa ter consequências involuntárias, disse Draghi.

"Outra medida que nós examinamos com a mente aberta foi considerar a possibilidade de ter uma taxa negativa de depósito", afirmou. "Nós vamos continuar pensando sobre todas essas medidas e nós estamos prontos para adotá-las com todas as consequências involuntárias que elas possam ter."

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