Economia

Superávit comercial de março foi segundo melhor resultado para o mês

Superávit de março está só atrás do resultado do mesmo mês no ano passado, quando o saldo foi de US$ 7,136 bilhões

Superávit: no acumulado do ano até março, as exportações têm alta de 11,3% e as importações crescem 15,8% em relação ao primeiro trimestre de 2017 (Mario Tama/Getty Images)

Superávit: no acumulado do ano até março, as exportações têm alta de 11,3% e as importações crescem 15,8% em relação ao primeiro trimestre de 2017 (Mario Tama/Getty Images)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 2 de abril de 2018 às 15h41.

Brasília - O superávit comercial de US$ 6,281 bilhões em março foi o segundo melhor resultado para o mês na série histórica do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC), iniciada em 1989, só atrás do resultado do mesmo mês no ano passado, quando o saldo foi de US$ 7,136 bilhões.

As exportações de US$ 20,089 bilhões representaram uma alta de 9,6% em relação a março de 2017, sendo crescimentos de 16,8% em semimanufaturados, 8,4% em básicos e 8,3% em semimanufaturados.

Já as importações de US$ 13,809 bilhões no mês passado representaram uma alta de 16,9% em relação ao mesmo mês de 2017. Nessa comparação, as compras cresceram 46,5% em combustíveis e lubrificantes, 20,5% em bens de capital, 16,4% em bens de consumo e 12,2% em bens intermediários.

No acumulado do ano até março, as exportações têm alta de 11,3% e as importações crescem 15,8% em relação ao primeiro trimestre de 2017.

Na comparação anual, as vendas de manufaturados aumentaram 23,1%, seguidas por semimanufaturados (6,5%) e básicos (3,7%).

Pelo lado das importações, as compras de combustíveis e lubrificantes cresceram 44,9% no primeiro trimestre, seguidas por bens de consumo (18,8%), bens de capital (18,2%) e bens intermediários (9,8%).

Acompanhe tudo sobre:Balança comercialExportaçõesImportaçõesSuperávit

Mais de Economia

Oi recebe proposta de empresa de tecnologia para venda de ativos de TV por assinatura

Em discurso de despedida, Pacheco diz não ter planos de ser ministro de Lula em 2025

Economia com pacote fiscal caiu até R$ 20 bilhões, estima Maílson da Nóbrega

Reforma tributária beneficia indústria, mas exceções e Custo Brasil limitam impacto, avalia o setor