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Setor de cartões deve crescer 16,9% este ano, estima Abecs

Para presidente da Abecs, expectativa do setor, impulsionada pela Copa do Mundo, é de que em 2014 volume financeiro possa atingir R$ 1 trilhão pela primeira vez

Cartões: no primeiro semestre, foram movimentados R$ 384 bilhões, um crescimento de 17% na comparação com o mesmo intervalo de 2012 (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 29 de outubro de 2013 às 15h11.

São Paulo - O presidente da Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs), Marcelo Noronha, projetou nesta terça-feira, 29, um crescimento de 16,9% do volume financeiro movimentado com os plásticos de crédito e débito para este ano em relação ao ano passado, para R$ 850 bilhões.

No primeiro semestre, foram movimentados R$ 384 bilhões, um crescimento de 17% na comparação com o mesmo intervalo de 2012.

"A substituição do uso do cheque pelo cartão, a inclusão financeira da baixa renda no uso do cartão e o aumento do mix de produtos adquiridos com cartão estão puxando a indústria de cartões", disse Noronha, em entrevista.

Segundo ele, a expectativa do setor, impulsionada pela Copa do Mundo, é de que em 2014 o volume financeiro possa atingir R$ 1 trilhão pela primeira vez.

Para Noronha, o setor tem capacidade de crescer a uma média de 15% ao ano pelos "próximos anos". Isso é explicado pela participação dos cartões no consumo das famílias, que terminou o primeiro semestre em 26,2%.

"Em economias maduras este porcentual atinge 45%. Até 2015, 2016, essa penetração tem espaço para atingir até 32%", afirmou.

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No primeiro semestre, foram movimentados R$ 384 bilhões, um crescimento de 17% na comparação com o mesmo intervalo de 2012.

"A substituição do uso do cheque pelo cartão, a inclusão financeira da baixa renda no uso do cartão e o aumento do mix de produtos adquiridos com cartão estão puxando a indústria de cartões", disse Noronha, em entrevista.

Segundo ele, a expectativa do setor, impulsionada pela Copa do Mundo, é de que em 2014 o volume financeiro possa atingir R$ 1 trilhão pela primeira vez.

Para Noronha, o setor tem capacidade de crescer a uma média de 15% ao ano pelos "próximos anos". Isso é explicado pela participação dos cartões no consumo das famílias, que terminou o primeiro semestre em 26,2%.

"Em economias maduras este porcentual atinge 45%. Até 2015, 2016, essa penetração tem espaço para atingir até 32%", afirmou.

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