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Remy Sharp
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Reunião sobre o consignado dos aposentados termina novamente sem acordo

Mais cedo, interlocutores que participam diretamente das discussões disseram que a taxa com desconto em folha deveria subir de 1,7% para 1,99%

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Reunião entre ministros do governo Lula: Febraban argumenta que quanto menor for a taxa de juros, menor também será a concessão de crédito por parte dos bancos (Ricardo Stuckert/PR/Reprodução)

Reunião entre ministros do governo Lula: Febraban argumenta que quanto menor for a taxa de juros, menor também será a concessão de crédito por parte dos bancos (Ricardo Stuckert/PR/Reprodução)

A reunião entre ministros do governo Lula sobre o crédito consignado dos aposentados terminou mais uma vez sem acordo na noite desta segunda-feira. De um lado, está o ministro da Previdência, Carlos Lupi, que promoveu a redução do teto de juros para 1,7%. De outro, os bancos, que não aceitam uma taxa menor do que 2%.

No meio, o Ministério da Fazenda, que tenta arbitrar a discordância, mas ainda sem sucesso.

Mais cedo, interlocutores que participavam diretamente das discussões apostavam que a taxa de juro do crédito consignado subiria de 1,7% para 1,99%, para o desconto em folha, e de 2,62% para 2,91% no cartão consignado. Há 12 dias os empréstimos estão suspensos.dizer que as negociações devem continua pela manhã.

Conversas continuam

Hoje, 28, o Conselho Nacional de Previdência Social (CNPS) se reúne, e isso quer dizer que as negociações devem continuar pela manhã.

Na tarde desta segunda-feira o Sindicato Nacional dos Aposentados, ligado à Força Sindical, propôs uma taxa de 1,9%. Mas o setor financeiro ainda resiste a um número menor do que 2%.

A Febraban argumenta que quanto menor for a taxa de juros, menor também será a concessão de crédito por parte dos bancos, que ficarão mais seletivos.

Os bancos sinalizam que votariam a favor, com uma taxa de 2%, mas as entidades ligadas aos aposentados não aceitam um número maior do que 1,9%.

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