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Reunião do Copom traz expectativa de nova redução da Selic

Espera-se que a taxa básica de juros seja reduzida do atual patamar de 8% para 7,5% ao ano

Há indefinição, porém, entre os analistas, em relação à manutenção da política monetária nas reuniões futuras do Copom, uma vez que a atividade econômica dá sinais de reaquecimento (Elza Fiúza/ABr)
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Da Redação

Publicado em 28 de agosto de 2012 às 06h51.

Brasília – Começa hoje (28) à tarde a sexta reunião do Comitê de Política Monetária ( Copom ) neste ano. A expectativa no mercado financeiro é que o colegiado de diretores do Banco Central (BC) reduza a taxa básica de juros (Selic) do atual patamar de 8% para 7,5% ao ano, como mostra o boletim Focus, divulgado ontem (27) pela instituição.

A reunião do Copom é realizada sempre em duas etapas, na terça e na quarta-feira. No primeiro dia, os chefes de departamentos do BC expõem as expectativas de cada área, no Brasil e lá fora, e no dia seguinte os diretores do banco discutem os rumos da política monetária e seu impacto na inflação. Só aí decidem a conveniência de mexer na taxa em vigor, e o anúncio é feito em seguida, sempre depois do fechamento do mercado.

Caso a expectativa de redução da Selic se confirme, será a nona queda consecutiva desde agosto do ano passado, quando a taxa estava em 12,5%. De lá para cá houve seis reduções de 0,5 ponto percentual. Nas reuniões de março e abril deste ano, o Copom baixou a taxa básica de juros em 0,75 ponto percentual, cada vez.

Nos últimos 12 meses, completados em julho, a Selic diminuiu 4,5 pontos percentuais, equivalentes a 36%. É a taxa mais baixa da história do Copom, criado em junho de 1996. A medida provocou alterações na fórmula de rendimento da caderneta de poupança. Se depender das apostas dos analistas financeiros, a taxa deve cair amanhã para 7,5% e encerrar o ano em 7,25%.

Há indefinição, porém, entre os analistas, em relação à manutenção da política monetária nas reuniões futuras do Copom, uma vez que a atividade econômica dá sinais de reaquecimento. No boletim Focus divulgado nessa segunda-feira, os analistas elevaram, pela sétima semana seguida, a perspectiva de inflação deste ano para 5,19%, distanciando-se do centro da meta de 4,5%, definida pelo Conselho Monetário Nacional.

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Brasília – Começa hoje (28) à tarde a sexta reunião do Comitê de Política Monetária ( Copom ) neste ano. A expectativa no mercado financeiro é que o colegiado de diretores do Banco Central (BC) reduza a taxa básica de juros (Selic) do atual patamar de 8% para 7,5% ao ano, como mostra o boletim Focus, divulgado ontem (27) pela instituição.

A reunião do Copom é realizada sempre em duas etapas, na terça e na quarta-feira. No primeiro dia, os chefes de departamentos do BC expõem as expectativas de cada área, no Brasil e lá fora, e no dia seguinte os diretores do banco discutem os rumos da política monetária e seu impacto na inflação. Só aí decidem a conveniência de mexer na taxa em vigor, e o anúncio é feito em seguida, sempre depois do fechamento do mercado.

Caso a expectativa de redução da Selic se confirme, será a nona queda consecutiva desde agosto do ano passado, quando a taxa estava em 12,5%. De lá para cá houve seis reduções de 0,5 ponto percentual. Nas reuniões de março e abril deste ano, o Copom baixou a taxa básica de juros em 0,75 ponto percentual, cada vez.

Nos últimos 12 meses, completados em julho, a Selic diminuiu 4,5 pontos percentuais, equivalentes a 36%. É a taxa mais baixa da história do Copom, criado em junho de 1996. A medida provocou alterações na fórmula de rendimento da caderneta de poupança. Se depender das apostas dos analistas financeiros, a taxa deve cair amanhã para 7,5% e encerrar o ano em 7,25%.

Há indefinição, porém, entre os analistas, em relação à manutenção da política monetária nas reuniões futuras do Copom, uma vez que a atividade econômica dá sinais de reaquecimento. No boletim Focus divulgado nessa segunda-feira, os analistas elevaram, pela sétima semana seguida, a perspectiva de inflação deste ano para 5,19%, distanciando-se do centro da meta de 4,5%, definida pelo Conselho Monetário Nacional.

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