Reino Unido evita recessão após PIB crescer 0,3% no 1º tri
O bom resultado tem como base o impulso do setor de serviços - que cresceu 0,6% no período -, motor da economia do país por contribuir com mais de 75% do PIB
Da Redação
Publicado em 25 de abril de 2013 às 07h34.
Londres - O Reino Unido conseguiu evitar a sua terceira recessão desde 2008 ao registrar crescimento de 0,3% do Produto Interno Bruto (PIB) no primeiro trimestre do ano, segundo dados preliminares divulgados nesta quinta-feira pelo Escritório Nacional de Estatísticas (ONS, na sigla em inglês).
De acordo com o ONS, o bom resultado tem como base o impulso do setor de serviços - que cresceu 0,6% no período -, motor da economia do país por contribuir com mais de 75% do PIB.
"Estamos fazendo progressos", constatou o ministro da Economia, o conservador George Osborne.
Os números divulgados hoje, que serão revisados pelo ONS em outras duas ocasiões, são um alívio para o Governo de David Cameron, cuja política econômica baseada nos cortes dos gastos públicos é muito questionada por estrangular o crescimento.
Os mercados também respiraram aliviados, pois temiam uma contração econômica no primeiro trimestre deste ano, o que, somada à queda de 0,3% nos três últimos meses de 2012, teria levado o país à sua terceira recessão desde a crise de 2008.
Londres - O Reino Unido conseguiu evitar a sua terceira recessão desde 2008 ao registrar crescimento de 0,3% do Produto Interno Bruto (PIB) no primeiro trimestre do ano, segundo dados preliminares divulgados nesta quinta-feira pelo Escritório Nacional de Estatísticas (ONS, na sigla em inglês).
De acordo com o ONS, o bom resultado tem como base o impulso do setor de serviços - que cresceu 0,6% no período -, motor da economia do país por contribuir com mais de 75% do PIB.
"Estamos fazendo progressos", constatou o ministro da Economia, o conservador George Osborne.
Os números divulgados hoje, que serão revisados pelo ONS em outras duas ocasiões, são um alívio para o Governo de David Cameron, cuja política econômica baseada nos cortes dos gastos públicos é muito questionada por estrangular o crescimento.
Os mercados também respiraram aliviados, pois temiam uma contração econômica no primeiro trimestre deste ano, o que, somada à queda de 0,3% nos três últimos meses de 2012, teria levado o país à sua terceira recessão desde a crise de 2008.