Recife, Rio e Curitiba têm IPCA acima de 7% em 12 meses
Os alimentos exerceram papel preponderante para a aceleração da inflação nas regiões metropolitanas
Da Redação
Publicado em 8 de outubro de 2014 às 11h21.
Rio - A inflação acumulada em 12 meses pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo ( IPCA ) ultrapassou 7% em três regiões metropolitanas no mês de setembro, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No Rio de Janeiro, alcançou 7,63%. No Recife, a taxa ficou em 7,16%, enquanto em Curitiba foi de 7,13%.
"Quando a gente olha as regiões pesquisadas, a maioria apresentou em setembro resultado acima do de agosto. O IPCA em Salvador, Brasília e Vitória ficou perto de 1%, então essas populações foram mais sacrificadas", apontou Eulina Nunes dos Santos, coordenadora de Índices de Preços do IBGE. Segundo ela, os alimentos exerceram papel preponderante para a aceleração da inflação nas regiões metropolitanas.
"Em setembro, os alimentos pararam de cair e tiveram pressão forte sobre a taxa (do IPCA). Os alimentos respondem por maior parcela das despesas dos consumidores", afirmou a coordenadora do IBGE.
"O segundo semestre se caracteriza por período de entressafra, então não é novidade que exerçam alguma pressão no segundo semestre do ano", completou.
Rio - A inflação acumulada em 12 meses pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo ( IPCA ) ultrapassou 7% em três regiões metropolitanas no mês de setembro, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No Rio de Janeiro, alcançou 7,63%. No Recife, a taxa ficou em 7,16%, enquanto em Curitiba foi de 7,13%.
"Quando a gente olha as regiões pesquisadas, a maioria apresentou em setembro resultado acima do de agosto. O IPCA em Salvador, Brasília e Vitória ficou perto de 1%, então essas populações foram mais sacrificadas", apontou Eulina Nunes dos Santos, coordenadora de Índices de Preços do IBGE. Segundo ela, os alimentos exerceram papel preponderante para a aceleração da inflação nas regiões metropolitanas.
"Em setembro, os alimentos pararam de cair e tiveram pressão forte sobre a taxa (do IPCA). Os alimentos respondem por maior parcela das despesas dos consumidores", afirmou a coordenadora do IBGE.
"O segundo semestre se caracteriza por período de entressafra, então não é novidade que exerçam alguma pressão no segundo semestre do ano", completou.