Economia

Recife lidera taxa de desemprego em julho, diz o IBGE

Por causa da greve, que paralisou parcialmente os trabalhos no órgão por 79 dias, os resultados de julho em Salvador e Porto Alegre não ficaram prontos a tempo


	Em segundo lugar, maior taxa de desemprego é em São Paulo, em 4,9% em julho
 (Rafael Neddermeyer/Fotos Públicas)

Em segundo lugar, maior taxa de desemprego é em São Paulo, em 4,9% em julho (Rafael Neddermeyer/Fotos Públicas)

DR

Da Redação

Publicado em 21 de agosto de 2014 às 14h03.

Rio - O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mais uma vez não divulgou a taxa de desemprego nas seis principais regiões metropolitanas do país.

Por causa da greve, que paralisou parcialmente os trabalhos no órgão por 79 dias, os resultados de julho em Salvador e Porto Alegre não ficaram prontos a tempo, como já tinha ocorrido nas divulgações referentes a maio e junho.

Segundo o IBGE, a taxa média de desemprego referente a maio, junho e julho, para o total das seis regiões, será divulgada em 25 de setembro, junto com a divulgação dos dados de agosto. Analistas ouvidos pelo AE Projeções esperavam que a taxa de desemprego em julho tivesse resultado entre 4,70% e 5,10%, com mediana de 4,80%.

Recife liderou a taxa de desemprego, que ficou em 6,6% em julho, ante 6,2% em junho. Em seguida veio a região metropolitana de São Paulo, com taxa de desemprego de em 4,9% em julho, ante 5,1% em junho.

Em Belo Horizonte, a taxa de desemprego foi de 4,1% em julho, após resultado de 3,9% no mês anterior. E no Rio de Janeiro, a taxa ficou em 3,6%, ante 3,2% em junho.

Os resultados das quatro regiões em julho foram menores do que os verificados no mesmo mês de 2013, quando Recife registrou taxa de 7,6%, São Paulo, de 5,8%. Belo Horizonte, de 4,3% e o Rio de Janeiro, com 4,7%.

Acompanhe tudo sobre:DesempregoEmpregosEstatísticasIBGEIndicadores econômicos

Mais de Economia

Brasil exporta 31 mil toneladas de biscoitos no 1º semestre de 2024

Corte anunciado por Haddad é suficiente para cumprir meta fiscal? Economistas avaliam

Qual é a diferença entre bloqueio e contingenciamento de recursos do Orçamento? Entenda

Haddad anuncia corte de R$ 15 bilhões no Orçamento de 2024 para cumprir arcabouço e meta fiscal

Mais na Exame