Queda do rublo não deixará afetará bancos europeus, diz BCE
Presidente do mecanismo de supervisão do BCE acredita que não há razões para se preocupar com um contágio da crise russa ou grega
Da Redação
Publicado em 17 de dezembro de 2014 às 11h39.
Paris - A presidente do mecanismo de supervisão do Banco Central Europeu , Danièle Nouy, assegurou nesta quarta-feira que a queda do rublo não deixará em dificuldade os bancos europeus, e que é pouco provável um contágio da crise russa.
"Acreditamos que os mercados podem ficar nervosos durante alguns dias, talvez algumas semanas", afirmou em um entrevista à rádio francesa Europe 1.
"Os supervisores terão de ficar particularmente atentos a tudo o que acontece, mas achamos que a exposição dos bancos europeus, por exemplo, às empresas russas tem um nível tal que não há razões para temer dificuldades", acrescentou.
Nouy, que preside o mecanismo de supervisão do BCE desde 1º de janeiro, acredita que não há razões para se preocupar com um contágio da crise russa ou grega.
O rublo perdeu quase metade de seu valor no decorrer do ano em consequência do crescente isolamento internacional da Rússia pela crise ucraniana e pela queda do petróleo, principal fontes de rendimentos para o Estado.
Paris - A presidente do mecanismo de supervisão do Banco Central Europeu , Danièle Nouy, assegurou nesta quarta-feira que a queda do rublo não deixará em dificuldade os bancos europeus, e que é pouco provável um contágio da crise russa.
"Acreditamos que os mercados podem ficar nervosos durante alguns dias, talvez algumas semanas", afirmou em um entrevista à rádio francesa Europe 1.
"Os supervisores terão de ficar particularmente atentos a tudo o que acontece, mas achamos que a exposição dos bancos europeus, por exemplo, às empresas russas tem um nível tal que não há razões para temer dificuldades", acrescentou.
Nouy, que preside o mecanismo de supervisão do BCE desde 1º de janeiro, acredita que não há razões para se preocupar com um contágio da crise russa ou grega.
O rublo perdeu quase metade de seu valor no decorrer do ano em consequência do crescente isolamento internacional da Rússia pela crise ucraniana e pela queda do petróleo, principal fontes de rendimentos para o Estado.