Premiê japonês aprova texto que propõe reforma ampla fiscal
A iniciativa é avaliada como o primeiro passo para ratificar o polêmico reajuste de impostos e tarifas públicas
Da Redação
Publicado em 17 de fevereiro de 2012 às 08h25.
Brasília – Em meio a uma série de dificuldades econômicas decorrentes da crise internacional e dos impactos dos acidentes nucleares ocorridos no ano passado no Japão , o primeiro-ministro japonês, Yoshihiko Noda, aprovou hoje (17) uma ampla proposta de reforma fiscal. A iniciativa é avaliada como o primeiro passo para ratificar o polêmico reajuste de impostos e tarifas públicas.
No texto da proposta, o governo sugere reajustar, em 2014, o imposto sobre o consumo de 5% para 8%. Depois, em 2015, o aumento deve chegar a 10%.
De acordo com as autoridades japonesas, o objetivo da reforma fiscal é cobrir os custos da Previdência e revisar as despesas públicas. Também está em estudo a redução do número de assentos no Parlamento – formado pelas Câmaras de Representantes, com 48 membros, e a de Conselheiros, com 242 integrantes.
O governo pretende ainda reduzir os salários dos funcionários públicos. As autoridades japonesas devem apresentar a reforma fiscal ao Parlamento no final de março. Os parlamentares devem referendar o texto para ele passar a valer. Com informações das agência públicas de notícias do Japão, Kyodo, e de Portugal, Lusa.
Brasília – Em meio a uma série de dificuldades econômicas decorrentes da crise internacional e dos impactos dos acidentes nucleares ocorridos no ano passado no Japão , o primeiro-ministro japonês, Yoshihiko Noda, aprovou hoje (17) uma ampla proposta de reforma fiscal. A iniciativa é avaliada como o primeiro passo para ratificar o polêmico reajuste de impostos e tarifas públicas.
No texto da proposta, o governo sugere reajustar, em 2014, o imposto sobre o consumo de 5% para 8%. Depois, em 2015, o aumento deve chegar a 10%.
De acordo com as autoridades japonesas, o objetivo da reforma fiscal é cobrir os custos da Previdência e revisar as despesas públicas. Também está em estudo a redução do número de assentos no Parlamento – formado pelas Câmaras de Representantes, com 48 membros, e a de Conselheiros, com 242 integrantes.
O governo pretende ainda reduzir os salários dos funcionários públicos. As autoridades japonesas devem apresentar a reforma fiscal ao Parlamento no final de março. Os parlamentares devem referendar o texto para ele passar a valer. Com informações das agência públicas de notícias do Japão, Kyodo, e de Portugal, Lusa.