Economia

Preço dos imóveis residenciais sobe 0,06% em março, diz Abecip

Dados foram divulgados nesta quinta-feira, 19, pela Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança

Imóveis: preço nominal médio dos imóveis residenciais nas principais capitais do país subiu 0,06% em março (SARINYAPINNGAM/Thinkstock)

Imóveis: preço nominal médio dos imóveis residenciais nas principais capitais do país subiu 0,06% em março (SARINYAPINNGAM/Thinkstock)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 19 de abril de 2018 às 14h14.

O preço nominal médio dos imóveis residenciais nas principais capitais do país subiu 0,06% em março, mostrando uma ligeira recuperação após cair 0,01% em fevereiro. No acumulado do primeiro trimestre, os preços avançaram 0,24%, enquanto nos últimos 12 meses, recuaram 0,36%.

Os dados foram divulgados nesta quinta-feira, 19, pela Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), cuja pesquisa considera os valores dos imóveis vendidos por meio de financiamento.

A pesquisa mostrou que, em março, cinco das nove capitais monitoradas tiveram alta nominal dos preços. Esses foram os casos de Fortaleza (0,02%), Salvador (0,08%), São Paulo (0,14%), Belo Horizonte (0,16%) e Recife (0,22%).

Nas outras capitais, os preços baixaram, como aconteceu no Rio de Janeiro (-0,01%), em Goiânia (-0,02%) e em Porto Alegre (-0 06%). Já a cidade de Curitiba mostrou estabilidade nos preços dos imóveis.

Em nota, a Abecip avaliou que a heterogeneidade dos resultados entre as nove capitais continua a refletir uma recuperação ainda lenta e volátil dos preços.

"Este resultado está inserido no contexto da retomada econômica do país, cujos resultados recentes medidos por diferentes indicadores de nível de atividade vêm frustrando as expectativas de um ritmo mais forte de crescimento", apontou a associação.

Acompanhe tudo sobre:aluguel-de-imoveisfinanciamento-de-imoveisImóveisReajustes de preços

Mais de Economia

Brasil exporta 31 mil toneladas de biscoitos no 1º semestre de 2024

Corte anunciado por Haddad é suficiente para cumprir meta fiscal? Economistas avaliam

Qual é a diferença entre bloqueio e contingenciamento de recursos do Orçamento? Entenda

Haddad anuncia corte de R$ 15 bilhões no Orçamento de 2024 para cumprir arcabouço e meta fiscal

Mais na Exame