Preço do petróleo recua e se aproxima de mínima em 11 anos
O Brent, perto dos 37 dólares por barril, era negociado a apenas 1 dólar da mínima atingida na semana passada
Da Redação
Publicado em 30 de dezembro de 2015 às 08h17.
Londres - O petróleo Brent recuava rumo à mínima de 11 anos nesta quarta-feira, à medida que o mercado continuava sob pressão devido à demanda fraca e aos estoques elevados.
O Brent, perto dos 37 dólares por barril, era negociado a apenas 1 dólar da mínima atingida na semana passada, uma vez que o principal fator para apoiar os preços -uma esperada frente fria na Europa e nos Estados Unidos- foi prevista como breve.
O petróleo nos EUA era negociado a 36,92 dólares por barril às 7h50 (horário de Brasília), em queda de mais de 2 por cento, ou 0,95 dólar, ante a sessão anterior.
O Brent estava em queda de 0,80 dólar, a 36,99 dólar o barril, ou quase 2 por cento de queda.
Os preços do petróleo caíram em dois terços desde meados de 2014, à medida que a produção crescente da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), Rússia e Estados Unidos levou a um excedente mundial de entre meio milhão e 2 milhões de barris por dia.
Mais recentemente, uma perspectiva fraca de demanda, especialmente na Ásia, mas também na Europa, ajudou a derrubar os preços.
Londres - O petróleo Brent recuava rumo à mínima de 11 anos nesta quarta-feira, à medida que o mercado continuava sob pressão devido à demanda fraca e aos estoques elevados.
O Brent, perto dos 37 dólares por barril, era negociado a apenas 1 dólar da mínima atingida na semana passada, uma vez que o principal fator para apoiar os preços -uma esperada frente fria na Europa e nos Estados Unidos- foi prevista como breve.
O petróleo nos EUA era negociado a 36,92 dólares por barril às 7h50 (horário de Brasília), em queda de mais de 2 por cento, ou 0,95 dólar, ante a sessão anterior.
O Brent estava em queda de 0,80 dólar, a 36,99 dólar o barril, ou quase 2 por cento de queda.
Os preços do petróleo caíram em dois terços desde meados de 2014, à medida que a produção crescente da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), Rússia e Estados Unidos levou a um excedente mundial de entre meio milhão e 2 milhões de barris por dia.
Mais recentemente, uma perspectiva fraca de demanda, especialmente na Ásia, mas também na Europa, ajudou a derrubar os preços.