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Preço de automóveis volta a pressionar IPC-S para baixo

Carros novos e usados foram os maiores responsáveis pela pressão de baixa do índice de preços

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 25 de junho de 2012 às 09h30.

São Paulo - Tarifa de ônibus urbano e refeições em bares e restaurantes foram os itens que fizeram maior pressão de alta no Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) da terceira quadrissemana de junho, encerrada na última sexta-feira (22) e divulgada nesta segunda-feira pela Fundação Getúlio Vargas ( FGV ). Por outro lado, automóveis novos e usados foram os maiores responsáveis pela pressão de baixa do índice. Esses dois itens, inclusive, aparecem como maiores influências para a desaceleração do IPC-S pela terceira semana consecutiva.

O preço da passagem do ônibus registrou alta de 1,32% nesta terceira leitura, ante 0,83% na segunda quadrissemana de junho. Os preços de refeições fora do domicílio ficaram praticamente estáveis, com alta de 0,59% ante 0,58% na mesma base de comparação.

Outros três itens que influenciaram a taxa do IPC-S na terceira quadrissemana foram cigarros, cuja taxa passou de 5,54% na leitura anterior para 3,15% na atual; tomate, que desacelerou de 26,37% para 16,26% no período; e batata inglesa, que disparou de 7,33% na segunda quadrissemana para 13,96% na terceira.

Entre os cinco itens com maior pressão de baixa do IPC-S, automóvel novo (passou de -3,46% para -4,26% no período) e usado (de -2,05% para -2,48%) pela terceira semana seguida aparecem no topo. Também se destacaram tarifa de eletricidade residencial (de 0,00% para -0,46%), computador e periféricos (de -1,37% para -1,95%) e tangerina (de -21,85% para -20,70%).

Das oito classes de despesa analisadas pela FGV, Saúde e Cuidados Pessoais foi a única que apresentou aceleração da alta de preços, de 0,45% na segunda quadrissemana do mês para 0,53% na terceira leitura, com destaque para o item salão de beleza (de 0,34% para 0,49%). Comunicação teve redução na deflação apontada no levantamento anterior, -0,02% ante -0,06%, com destaque para tarifa de telefone residencial (de -0,28% para -0,08%).

O grupo Transportes ampliou a deflação, ao passar de -0,65% para -0,81% no período e o grupo Educação, Leitura e Recreação passou nesta quadrissemana para o campo negativo, saindo de uma alta de 0,08% na leitura anterior para -0,06%.

Despesas Diversas (2,38% para 1,48%), Alimentação (0,74% para 0,67%), Vestuário (0,40% para 0,22%) e Habitação (0,29% para 0,13%) registraram desaceleração de preços na terceira quadrissemana de junho ante a anterior. Nesta última classe de despesa, destaques, além de eletricidade residencial, para taxa de água e esgoto residencial (de 1,49% para 0,92%) e gás de bujão (de 0,67% para 0,41%).

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O preço da passagem do ônibus registrou alta de 1,32% nesta terceira leitura, ante 0,83% na segunda quadrissemana de junho. Os preços de refeições fora do domicílio ficaram praticamente estáveis, com alta de 0,59% ante 0,58% na mesma base de comparação.

Outros três itens que influenciaram a taxa do IPC-S na terceira quadrissemana foram cigarros, cuja taxa passou de 5,54% na leitura anterior para 3,15% na atual; tomate, que desacelerou de 26,37% para 16,26% no período; e batata inglesa, que disparou de 7,33% na segunda quadrissemana para 13,96% na terceira.

Entre os cinco itens com maior pressão de baixa do IPC-S, automóvel novo (passou de -3,46% para -4,26% no período) e usado (de -2,05% para -2,48%) pela terceira semana seguida aparecem no topo. Também se destacaram tarifa de eletricidade residencial (de 0,00% para -0,46%), computador e periféricos (de -1,37% para -1,95%) e tangerina (de -21,85% para -20,70%).

Das oito classes de despesa analisadas pela FGV, Saúde e Cuidados Pessoais foi a única que apresentou aceleração da alta de preços, de 0,45% na segunda quadrissemana do mês para 0,53% na terceira leitura, com destaque para o item salão de beleza (de 0,34% para 0,49%). Comunicação teve redução na deflação apontada no levantamento anterior, -0,02% ante -0,06%, com destaque para tarifa de telefone residencial (de -0,28% para -0,08%).

O grupo Transportes ampliou a deflação, ao passar de -0,65% para -0,81% no período e o grupo Educação, Leitura e Recreação passou nesta quadrissemana para o campo negativo, saindo de uma alta de 0,08% na leitura anterior para -0,06%.

Despesas Diversas (2,38% para 1,48%), Alimentação (0,74% para 0,67%), Vestuário (0,40% para 0,22%) e Habitação (0,29% para 0,13%) registraram desaceleração de preços na terceira quadrissemana de junho ante a anterior. Nesta última classe de despesa, destaques, além de eletricidade residencial, para taxa de água e esgoto residencial (de 1,49% para 0,92%) e gás de bujão (de 0,67% para 0,41%).

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