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Portugal quer cortar imposto para atrair investimentos

O governo afirmou que, ao cortar gradualmente seu imposto corporativo, Portugal será mais capaz de competir por investimentos com países como a Polônia e a República Checa

O imposto corporativo de Portugal é de 25%, mas com a inclusão de impostos locais, ele pode chegar a 31,5%, um dos mais altos da Europa (Mario Proenca/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de julho de 2013 às 13h42.

Lisboa - O governo português quer gradualmente cortar seu imposto corporativo para 19% até 2018, dos atuais 31,5%, como parte de um planejamento para atrair investimentos e sair da recessão econômica.

A ministra de Finanças do país, Maria Luís Albuquerque, disse que os aspectos gerais da reforma no regime do imposto corporativo, que incluem o corte na taxa, já foram discutidos com os credores internacionais do país, mas a versão final só será revelada em outubro, após consultas com associações empresariais e partidos políticos.

A reforma também inclui a isenção de impostos para as subsidiárias portuguesas no exterior e muda a legislação para tornar mais fácil o pagamento de impostos das pequenas empresas.

"Essa reforma vai além de medidas concretas para ajudar a recuperar investimentos. Ela vai também nos permitir eliminar distorções na nossa economia, motivar a competição e promover a internacionalização das nossas companhias", disse a ministra.

O governo afirmou que, ao cortar gradualmente seu imposto corporativo, Portugal será mais capaz de competir por investimentos com países como a Polônia e a República Checa, que têm taxa atual de 19%.

O imposto corporativo de Portugal é de 25%, mas com a inclusão de impostos locais, ele pode chegar a 31,5%, um dos mais altos da Europa. Fonte: Dow Jones Newswires.

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Lisboa - O governo português quer gradualmente cortar seu imposto corporativo para 19% até 2018, dos atuais 31,5%, como parte de um planejamento para atrair investimentos e sair da recessão econômica.

A ministra de Finanças do país, Maria Luís Albuquerque, disse que os aspectos gerais da reforma no regime do imposto corporativo, que incluem o corte na taxa, já foram discutidos com os credores internacionais do país, mas a versão final só será revelada em outubro, após consultas com associações empresariais e partidos políticos.

A reforma também inclui a isenção de impostos para as subsidiárias portuguesas no exterior e muda a legislação para tornar mais fácil o pagamento de impostos das pequenas empresas.

"Essa reforma vai além de medidas concretas para ajudar a recuperar investimentos. Ela vai também nos permitir eliminar distorções na nossa economia, motivar a competição e promover a internacionalização das nossas companhias", disse a ministra.

O governo afirmou que, ao cortar gradualmente seu imposto corporativo, Portugal será mais capaz de competir por investimentos com países como a Polônia e a República Checa, que têm taxa atual de 19%.

O imposto corporativo de Portugal é de 25%, mas com a inclusão de impostos locais, ele pode chegar a 31,5%, um dos mais altos da Europa. Fonte: Dow Jones Newswires.

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