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Política monetária continuará prudente, diz BC chinês

Segundo presidente do banco, Zhou Xiaochuan, crescimento da base monetária é apropriado e os ajustes têm mantido os níveis de liquidez em níveis apropriados

O presidente do Banco Central da China, Zhou Xiaochuan: "existem problemas, (mas) isso não exige necessariamente uma nova fórmula de política monetária" (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de março de 2015 às 08h40.

Pequim - A China não tem necessidade de mudar sua postura de prudência em relação à política monetária , afirmou nesta quinta-feira o presidente do banco central, Zhou Xiaochuan, após uma série de dados sugerirem que a segunda maior economia do mundo perdeu mais força no início do ano.

"A condição de novo normal não é especial. Existem problemas, (mas) isso não exige necessariamente uma nova fórmula de política monetária", disse Zhou em entrevista à imprensa durante sessão parlamentar anual em Pequim.

O crescimento da base monetária é apropriado e os ajustes têm mantido os níveis de liquidez em níveis apropriados, disse Zhou.

Indicadores econômicos sobre o início de 2015 divulgados até agora mostram que a economia já pode estar em risco de não cumprir a meta de crescimento recém-definida de cerca de 7 por cento para este ano.

Mesmo se o objetivo for cumprido, ainda marcará a mínima em 25 anos.

Líderes têm descrito a meta como o "novo normal", admitindo pressões sobre o crescimento ao mesmo tempo em que reiteram seu compromisso com as reformas.

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O crescimento da base monetária é apropriado e os ajustes têm mantido os níveis de liquidez em níveis apropriados, disse Zhou.

Indicadores econômicos sobre o início de 2015 divulgados até agora mostram que a economia já pode estar em risco de não cumprir a meta de crescimento recém-definida de cerca de 7 por cento para este ano.

Mesmo se o objetivo for cumprido, ainda marcará a mínima em 25 anos.

Líderes têm descrito a meta como o "novo normal", admitindo pressões sobre o crescimento ao mesmo tempo em que reiteram seu compromisso com as reformas.

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