PIB da Zona do Euro tem contração anual de 0,5% no 2º tri

Frankfurt - A agência de estatísticas da União Europeia (Eurostat) confirmou nesta quarta-feira que o Produto Interno Bruto ( PIB ) no segundo trimestre cresceu 0,3% em comparação com o primeiro. Contudo, a agência revisou a taxa anual e afirmou que o PIB do segundo trimestre de 2013 teve contração de 0,5% em relação ao mesmo período em 2012, de um recuo de 0,7% na estimativa anterior.

A Eurostat também reduziu suas estimativas do tamanho da contração anual tanto do primeiro trimestre deste ano quanto do último trimestre do ano passado.

Os números da Eurostat sinalizam o retorno da zona euro para o crescimento nos três meses até junho, após seis trimestres de contração. Os gastos do consumidor, do governo e em investimentos ajudaram na expansão do PIB no trimestre, enquanto as exportações também fizeram uma contribuição.

Os gastos do consumidor subiram 0,2% em relação ao primeiro trimestre, a primeira alta desde os três meses até setembro de 2011, pouco antes do começo da contração mais longa do pós-guerra da zona do euro.

A formação bruta de capital fixo - que inclui investimentos de empresas e famílias - avançou 0,3% em relação ao primeiro trimestre, o maior aumento desde o primeiro trimestre de 2011. Os gastos do governo subiram 0,4% em relação ao primeiro trimestre. Fonte: Dow Jones Newswires.

Frankfurt - A agência de estatísticas da União Europeia (Eurostat) confirmou nesta quarta-feira que o Produto Interno Bruto ( PIB ) no segundo trimestre cresceu 0,3% em comparação com o primeiro. Contudo, a agência revisou a taxa anual e afirmou que o PIB do segundo trimestre de 2013 teve contração de 0,5% em relação ao mesmo período em 2012, de um recuo de 0,7% na estimativa anterior.

A Eurostat também reduziu suas estimativas do tamanho da contração anual tanto do primeiro trimestre deste ano quanto do último trimestre do ano passado.

Os números da Eurostat sinalizam o retorno da zona euro para o crescimento nos três meses até junho, após seis trimestres de contração. Os gastos do consumidor, do governo e em investimentos ajudaram na expansão do PIB no trimestre, enquanto as exportações também fizeram uma contribuição.

Os gastos do consumidor subiram 0,2% em relação ao primeiro trimestre, a primeira alta desde os três meses até setembro de 2011, pouco antes do começo da contração mais longa do pós-guerra da zona do euro.

A formação bruta de capital fixo - que inclui investimentos de empresas e famílias - avançou 0,3% em relação ao primeiro trimestre, o maior aumento desde o primeiro trimestre de 2011. Os gastos do governo subiram 0,4% em relação ao primeiro trimestre. Fonte: Dow Jones Newswires.