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Petróleo sobe com compras de oportunidade após fortes quedas

Brent ainda acumula uma queda de cerca de 4,4% até o momento em setembro, a caminho de registrar sua maior queda mensal desde abril

Petróleo: às 9h31, o Brent avançava US$0,72 e era negociado a US$109,04 por barril, após recuar para US$108 anteriormente, enquanto o WTI subia US$0,48, a US$103,14 por barril (Rich Press/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de setembro de 2013 às 14h52.

Londres - Os preços dos petróleos Brent e WTI subiam nesta quinta-feira apesar de um arrefecimento das preocupações políticas e de uma melhora no cenário da oferta, com os operadores em busca de barganhas após a commodity registrar fortes perdas no início do mês.

Às 9h31 (horário de Brasília), o Brent avançava 0,72 dólar e era negociado a 109,04 dólares por barril, após recuar para 108 dólares anteriormente na sessão, enquanto o petróleo norte-americano (WTI) subia 0,48 dólar, a 103,14 dólares por barril.

O Brent ainda acumula uma queda de cerca de 4,4 por cento até o momento em setembro, a caminho de registrar sua maior queda mensal desde abril. O petróleo já perdeu quase 8 dólares desde que atingiu sua máxima no início do mês, pressionado por um alívio dos temores quanto a um conflito amplo no Oriente Médio.

"Todo o resto aponta para uma queda dos preços, mas às vezes em situações como essas, esse oposto acontece, e as pessoas fecham suas posições vendidas e procuram por barganhas após um grande movimento de queda", disse Carsten Fritsch, analista do Commerzbank em Frankfurt.

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Às 9h31 (horário de Brasília), o Brent avançava 0,72 dólar e era negociado a 109,04 dólares por barril, após recuar para 108 dólares anteriormente na sessão, enquanto o petróleo norte-americano (WTI) subia 0,48 dólar, a 103,14 dólares por barril.

O Brent ainda acumula uma queda de cerca de 4,4 por cento até o momento em setembro, a caminho de registrar sua maior queda mensal desde abril. O petróleo já perdeu quase 8 dólares desde que atingiu sua máxima no início do mês, pressionado por um alívio dos temores quanto a um conflito amplo no Oriente Médio.

"Todo o resto aponta para uma queda dos preços, mas às vezes em situações como essas, esse oposto acontece, e as pessoas fecham suas posições vendidas e procuram por barganhas após um grande movimento de queda", disse Carsten Fritsch, analista do Commerzbank em Frankfurt.

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