Economia

Os 10 últimos vencedores do Prêmio Nobel de Economia

Nesta segunda-feira, Angus Deaton recebeu o prêmio de 2015 com pesquisas sobre consumo e pobreza


	Anúncio do Prêmio Nobel de Economia de 2015: Angus Deaton é o vencedor com pesquisas sobre consumo e pobreza
 (Reuters)

Anúncio do Prêmio Nobel de Economia de 2015: Angus Deaton é o vencedor com pesquisas sobre consumo e pobreza (Reuters)

DR

Da Redação

Publicado em 12 de outubro de 2015 às 11h42.

Lista dos 10 últimos ganhadores do Prêmio Nobel de Economia, atribuído nesta segunda-feira em Estocolmo ao britânico-americano Angus Deaton:

2015: Angus Deaton (GB-Estados Unidos) por seus estudos sobre "o consumo, a pobreza e o bem-estar".

2014: Jean Tirole (França), por sua "análise do poder do mercado e de sua regulação".

2013: Eugene Fama, Lars Peter Hansen e Robert Shiller (Estados Unidos), por seus trabalhos sobre os mercados financeiros.

2012: Lloyd Shapley e Alvin Roth (Estados Unidos), por seus trabalhos sobre a melhor maneira de adequar a oferta e a demanda em um mercado, com aplicações nas doações de órgãos e na educação.

2011: Thomas Sargent e Christopher Sims (Estados Unidos), por trabalhos que permitem entender como acontecimentos imprevistos ou políticas programadas influenciam os indicadores macroeconômicos.

2010: Peter Diamond e Dale Mortensen (Estados Unidos), Christopher Pissarides (Chipre/Reino Unido), um trio que melhorou a análise dos mercados nos quais a oferta e a demanda têm dificuldades para se acoplar, especialmente no mercado de trabalho.

2009: Elinor Ostrom e Oliver Williamson (Estados Unidos), por seus trabalhos separados que mostram que a empresa e as associações de usuários são às vezes mais eficazes que o mercado.

2008: Paul Krugman (Estados Unidos), por seus trabalhos sobre o comércio internacional.

2007: Leonid Hurwicz, Eric Maskin e Roger Myerson (Estados Unidos), por seus trabalhos baseados nos mecanismos de intercâmbio destinados a melhorar o financiamento dos mercados.

2006: Edmund Phelps (Estados Unidos), por ter demonstrado que a prioridade de uma política anti-inflacionária tem efeitos benéficos no longo prazo sobre o crescimento.

Este prêmio, oficialmente denominado "Prêmio do Banco da Suécia em Ciências Econômicas em memória de Alfred Nobel", é o único que não estava previsto no testamento do inventor sueco da dinamite.

Foi instituído em 1968 pelo Banco Central da Suécia e concedido pela primeira vez em 1969. Os outros prêmios Nobel (Medicina, Física, Química, Literatura e Paz) foram entregues pela primeira vem em 1901.

Acompanhe tudo sobre:NobelPrêmio Nobel

Mais de Economia

Boletim Focus: mercado eleva estimativa de inflação para 2024 e 2025

Oi recebe proposta de empresa de tecnologia para venda de ativos de TV por assinatura

Em discurso de despedida, Pacheco diz não ter planos de ser ministro de Lula em 2025

Economia com pacote fiscal caiu até R$ 20 bilhões, estima Maílson da Nóbrega