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Opep não deve cortar produção de petróleo antes de junho

Na avaliação do J.P. Morgan, sem os iranianos, um acordo coordenado entre os grandes produtores para congelar a produção seria "precário"

Petróleo: na avaliação do J.P. Morgan, sem os iranianos, um acordo coordenado entre os grandes produtores para congelar a produção seria "precário" (Franck Fife/AFP)
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Da Redação

Publicado em 22 de fevereiro de 2016 às 11h10.

São Paulo - A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) não deve cortar sua produção da commodity, pelo menos não antes da próxima reunião programada do grupo, em junho, e talvez mesmo nem depois disso, afirmou a corretora PVM em nota.

O melhor a se esperar seria um congelamento da produção nos níveis de janeiro, níveis que para a Opep e para a Rússia seriam próximos de recordes, diz ela.

A PVM afirmou também que uma informação importante que o mercado ainda não tem é qual dado de produção de janeiro pode ser usado para estabelecer a base para qualquer produção da Opep e se a recusa do Irã em participar é um fato que impede um acordo, à luz das sugestões de que o governo de Teerã poderia ser excluído da iniciativa, já que o país aumenta gradualmente suas exportações, após a retirada de sanções internacionais contra.

Na avaliação do J.P. Morgan , sem os iranianos, um acordo coordenado entre os grandes produtores para congelar a produção seria "precário".

Em relatório, o banco diz que o congelamento defendido por Arábia Saudita e Rússia é "raso", porque o nível de produção neste mês foi historicamente alto.

Segundo o J.P. Morgan, a produção da Arábia Saudita poderia ser limitada em 10,2 milhões de barris e o país pode gradualmente elevar sua oferta de gás natural, o que levaria à manutenção dos níveis de exportação do país.

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A PVM afirmou também que uma informação importante que o mercado ainda não tem é qual dado de produção de janeiro pode ser usado para estabelecer a base para qualquer produção da Opep e se a recusa do Irã em participar é um fato que impede um acordo, à luz das sugestões de que o governo de Teerã poderia ser excluído da iniciativa, já que o país aumenta gradualmente suas exportações, após a retirada de sanções internacionais contra.

Na avaliação do J.P. Morgan , sem os iranianos, um acordo coordenado entre os grandes produtores para congelar a produção seria "precário".

Em relatório, o banco diz que o congelamento defendido por Arábia Saudita e Rússia é "raso", porque o nível de produção neste mês foi historicamente alto.

Segundo o J.P. Morgan, a produção da Arábia Saudita poderia ser limitada em 10,2 milhões de barris e o país pode gradualmente elevar sua oferta de gás natural, o que levaria à manutenção dos níveis de exportação do país.

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