Nota da S&P acende sinal amarelo, diz presidente da CNI
O presidente da CNI ressalvou que a decisão não afetará o financiamento internacional das empresas brasileiras
Da Redação
Publicado em 25 de março de 2014 às 16h27.
Brasília - O presidente da Confederação Nacional da Indústria ( CNI ), Robson Andrade, afirmou há pouco que a decisão da agência Standard & Poor's de rebaixar a nota de investimento do Brasil acende o "sinal amarelo".
Ele ressalvou que a decisão não afetará o financiamento internacional das empresas brasileiras. Mas é preciso ter cuidado para que as próximas avaliações não sejam piores que a atual.
"É claro que para mim é um sinal amarelo. Isso não vai fazer com que a gente tenha problemas de financiamento internacional. Eu acho que as empresas brasileiras continuam valorizadas pelo que elas são, pelo resultado que elas dão, pela participação delas no mercado internacional, mas eu acho que a gente tem que cuidar para que próximas avaliações não sejam piores", afirmou, ao final da cerimônia de lançamento da Agenda Legislativa da Indústria 2014.
O presidente da CNI preferiu não culpar o governo e dividir a responsabilidade pelo rebaixamento da classificação brasileira. Segundo ele, o país tem que fazer "dever de casa", tarefa que cabe a "todos nós: governo federal e a sociedade".
Questionado se o governo tem feito a sua parte, Andrade não quis se comprometer. Disse que o Brasil é um país "complexo" e "difícil" e que o setor está trabalhando.
"Eu acho que a gente poderia crescer mais e melhor, certamente. Nós temos que tomar medidas e projetos que façam com que o Brasil possa ser um país muito mais desenvolvido e realmente ser a quinta, a quarta economia (do mundo). Isso eu acho que é um trabalho que depende de todos", destacou.
Brasília - O presidente da Confederação Nacional da Indústria ( CNI ), Robson Andrade, afirmou há pouco que a decisão da agência Standard & Poor's de rebaixar a nota de investimento do Brasil acende o "sinal amarelo".
Ele ressalvou que a decisão não afetará o financiamento internacional das empresas brasileiras. Mas é preciso ter cuidado para que as próximas avaliações não sejam piores que a atual.
"É claro que para mim é um sinal amarelo. Isso não vai fazer com que a gente tenha problemas de financiamento internacional. Eu acho que as empresas brasileiras continuam valorizadas pelo que elas são, pelo resultado que elas dão, pela participação delas no mercado internacional, mas eu acho que a gente tem que cuidar para que próximas avaliações não sejam piores", afirmou, ao final da cerimônia de lançamento da Agenda Legislativa da Indústria 2014.
O presidente da CNI preferiu não culpar o governo e dividir a responsabilidade pelo rebaixamento da classificação brasileira. Segundo ele, o país tem que fazer "dever de casa", tarefa que cabe a "todos nós: governo federal e a sociedade".
Questionado se o governo tem feito a sua parte, Andrade não quis se comprometer. Disse que o Brasil é um país "complexo" e "difícil" e que o setor está trabalhando.
"Eu acho que a gente poderia crescer mais e melhor, certamente. Nós temos que tomar medidas e projetos que façam com que o Brasil possa ser um país muito mais desenvolvido e realmente ser a quinta, a quarta economia (do mundo). Isso eu acho que é um trabalho que depende de todos", destacou.