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Movimento de consumidores aumenta 1,5% em novembro, diz Serasa

No acumulado do ano, a atividade varejista registrou expansão de 8,9%

Todos os segmentos tiveram crescimento, mas o que mais contribuiu para o resultado foi o de veículos, motos e peças, que teve alta de 4,5% (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de dezembro de 2011 às 10h00.

São Paulo - O movimento dos consumidores nas lojas em todo o país cresceu 1,5% em novembro, de acordo com a empresa de consultoria Serasa Experian. Todos os segmentos tiveram crescimento, mas o que mais contribuiu para o resultado foi o de veículos, motos e peças, que teve alta de 4,5%. Móveis, eletroeletrônicos e informática cresceu 1,1%, combustíveis e lubrificantes, 1,4%, tecidos, vestuário, calçados e acessórios, 1,4% e material de construção, 0,9%. O setor de supermercados, hipermercados, alimentos e bebidas registrou estabilidade.

No acumulado do ano, a atividade varejista registrou expansão de 8,9%. O setor de material de construção continua na liderança com expansão de 11% no acumulado de 2011, seguido pelos desempenhos de 8,7% dos combustíveis e lubrificantes e de 8% do setor de móveis, eletroeletrônicos e informática.

De acordo com os economistas da Serasa, a suspensão temporária da cobrança do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) mais elevado sobre os automóveis importados animou o movimento dos consumidores nas lojas do setor após a queda verificada em outubro. “Além disto, as medidas de relaxamento monetário [redução dos juros e reversão parcial das medidas macroprudenciais] e o pagamento da primeira parcela do décimo terceiro salário também exerceram influência positiva sobre a atividade varejista no mês passado.”

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No acumulado do ano, a atividade varejista registrou expansão de 8,9%. O setor de material de construção continua na liderança com expansão de 11% no acumulado de 2011, seguido pelos desempenhos de 8,7% dos combustíveis e lubrificantes e de 8% do setor de móveis, eletroeletrônicos e informática.

De acordo com os economistas da Serasa, a suspensão temporária da cobrança do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) mais elevado sobre os automóveis importados animou o movimento dos consumidores nas lojas do setor após a queda verificada em outubro. “Além disto, as medidas de relaxamento monetário [redução dos juros e reversão parcial das medidas macroprudenciais] e o pagamento da primeira parcela do décimo terceiro salário também exerceram influência positiva sobre a atividade varejista no mês passado.”

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