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Minuta para concessão de aeródromos deve sair em um mês

Segundo o ministro, depois de pronto o projeto básico será discutido em audiência pública

O ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos, Moreira Franco: ele afirmou que as particularidades das regiões do país serão observadas (Elza Fiúza/ABr)
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Da Redação

Publicado em 5 de fevereiro de 2014 às 13h46.

Brasília - O ministro da Secretaria de Aviação Civil (SAC), Moreira Franco, disse nesta quarta-feira, 05, que uma minuta do plano de autorização para aeródromos públicos deve estar pronta "dentro, no máximo, de um mês". Depois, informou Moreira Franco, o projeto básico será discutido em audiência pública.

A proposta, chamada Plano Nacional para Concessões Estaduais e Municipais, deverá conter os critérios para que Estados e municípios concedam os aeroportos para companhias interessadas em operá-los, focados em serviços não regulares, como o de táxi aéreo.

A SAC esclarece que se trata de pequenos aeroportos e que já estão sob a gestão dos entes federativos.

A autorização é destinada aos "interessados em explorar comercialmente infraestruturas aeroportuárias de propriedade privada, inclusive mediante recolhimento de tarifas".

A SAC já recebeu dez pedidos para a concessão desses equipamentos, mas a definição sobre as solicitações deverá respeitar as diretrizes estabelecidas pelo plano.

Moreira Franco disse ainda que a SAC "está concluindo a definição da política" e afirmou que as particularidades das regiões do País serão observadas. "Na região da Amazônia, o modal é fundamental. O tratamento que vai se dar nestas intervenções na Região Norte será diferente do tratamento dos aeroportos da Região Sul".

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A proposta, chamada Plano Nacional para Concessões Estaduais e Municipais, deverá conter os critérios para que Estados e municípios concedam os aeroportos para companhias interessadas em operá-los, focados em serviços não regulares, como o de táxi aéreo.

A SAC esclarece que se trata de pequenos aeroportos e que já estão sob a gestão dos entes federativos.

A autorização é destinada aos "interessados em explorar comercialmente infraestruturas aeroportuárias de propriedade privada, inclusive mediante recolhimento de tarifas".

A SAC já recebeu dez pedidos para a concessão desses equipamentos, mas a definição sobre as solicitações deverá respeitar as diretrizes estabelecidas pelo plano.

Moreira Franco disse ainda que a SAC "está concluindo a definição da política" e afirmou que as particularidades das regiões do País serão observadas. "Na região da Amazônia, o modal é fundamental. O tratamento que vai se dar nestas intervenções na Região Norte será diferente do tratamento dos aeroportos da Região Sul".

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