Economia

Ministro do Esporte cobra definição de SP para Copa

Rio de Janeiro - O ministro do Esporte, Orlando Silva, afirmou hoje (2) que os entraves na escolha do estádio que sediará jogos da Copa do Mundo de 2014 em São Paulo "causam espécie". Ele cobrou mais rapidez nas definições sobre o Mundial para evitar atrasos nas obras. "É preciso que as cidades andem mais […]

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Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h42.

Rio de Janeiro - O ministro do Esporte, Orlando Silva, afirmou hoje (2) que os entraves na escolha do estádio que sediará jogos da Copa do Mundo de 2014 em São Paulo "causam espécie". Ele cobrou mais rapidez nas definições sobre o Mundial para evitar atrasos nas obras.

"É preciso que as cidades andem mais rápido, que tenham definições rápidas sobre estádios, como no caso de São Paulo, que é uma pendência entre as 12 cidades-sede. Assim como tenho cobrado meus colegas de governo para andarem mais rápido em assuntos que são sensíveis, como [no caso dos] aeroportos, o básico para o sucesso na Copa de 2014", disse o ministro.

Hoje (2), durante a apresentação de um projeto que investirá R$ 2.225.765,76 em um centro de treinamento de badminton no Rio de Janeiro, Silva anunciou que o Ministério do Esporte investirá até setembro em todas as modalidades olímpicas, mas ressaltou que o evento mais próximo sempre causa maior apreensão, sobretudo por causa dos compromissos firmados com a Fifa.

"Eu mesmo não sei explicar por que São Paulo tem tanta indefinição", disse o ministro, manifestando alguma impaciência com a questão: "Eu espero que essa definição venha logo, porque cada dia que nós perdemos aumenta o custo do que tem que ser feito para que a cidade receba a Copa".

Ele disse que não perde o sono com os atrasos nas obras de infraestrutura para a Copa de 2014 e que, apesar de dormir apenas cinco horas por noite, está confiante de que até o final do ano o Brasil estará num "ritmo adequado de preparação para o Mundial".

Segundo ele, com as definições, poderão ser iniciadas não apenas as obras nos estádios, mas também o melhoramento do espaço e dos serviços de transporte e segurança no entorno dos locais de jogos nas cidades que participarão como anfitriãs do Mundial.

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