Merkel viaja à China para tratar crise da dívida europeia
Outro assunto tratado pela chanceler alemã serão as sanções ao programa nuclear iraniano
Da Redação
Publicado em 30 de janeiro de 2012 às 11h10.
Pequim - A chanceler alemã, Angela Merkel, tratará durante sua visita à China nesta semana de temas como a crise da dívida europeia e as sanções ao programa nuclear iraniano, informou nesta segunda-feira a imprensa chinesa.
O jornal 'China Business News' afirmou que em seus encontros com os líderes chineses, Merkel conversará sobre possíveis soluções para a crise de dívida soberana europeia.
A publicação destacou que Pequim espera de Bruxelas um reconhecimento como economia de mercado, o que diminuiria as diversas denúncias de concorrência desleal das quais a China é alvo.
A chanceler estará em Pequim na quinta-feira e na sexta-feira, quando se reunirá com o presidente Hu Jintao e o primeiro-ministro Wen Jiabao, e oferecerá uma conferência na Academia Chinesa de Ciências Sociais.
A governante alemã tratará ainda das sanções contra Teerã por seu programa nuclear, medidas rejeitadas por Pequim pela sua dependência ao petróleo iraniano, e os analistas esperam que a chanceler também exija do regime de Pequim um maior respeito aos direitos humanos.
O jornal indicou que as autoridades chinesas esperam com essa visita que a cooperação estratégica e comercial entre ambos os países melhore e o investimento recíproco aumente, principalmente na área ambiental e no uso de energias renováveis.
O balanço comercial entre a China e a Alemanha entre janeiro e novembro de 2011 foi de 131,8 bilhões de euros, com um aumento de 11,1% em relação a 2010, segundo dados chineses.
Desse valor, a Alemanha importou da China 72,5 bilhões de euros e exportou ao país asiático 59,3 bilhões, e seu déficit é de 13,2 bilhões de euros.
Após a visita de Merkel à China, o país asiático fará em 14 de fevereiro uma cúpula com a União Europeia que se centrará na resolução da crise da zona do euro.
Pequim - A chanceler alemã, Angela Merkel, tratará durante sua visita à China nesta semana de temas como a crise da dívida europeia e as sanções ao programa nuclear iraniano, informou nesta segunda-feira a imprensa chinesa.
O jornal 'China Business News' afirmou que em seus encontros com os líderes chineses, Merkel conversará sobre possíveis soluções para a crise de dívida soberana europeia.
A publicação destacou que Pequim espera de Bruxelas um reconhecimento como economia de mercado, o que diminuiria as diversas denúncias de concorrência desleal das quais a China é alvo.
A chanceler estará em Pequim na quinta-feira e na sexta-feira, quando se reunirá com o presidente Hu Jintao e o primeiro-ministro Wen Jiabao, e oferecerá uma conferência na Academia Chinesa de Ciências Sociais.
A governante alemã tratará ainda das sanções contra Teerã por seu programa nuclear, medidas rejeitadas por Pequim pela sua dependência ao petróleo iraniano, e os analistas esperam que a chanceler também exija do regime de Pequim um maior respeito aos direitos humanos.
O jornal indicou que as autoridades chinesas esperam com essa visita que a cooperação estratégica e comercial entre ambos os países melhore e o investimento recíproco aumente, principalmente na área ambiental e no uso de energias renováveis.
O balanço comercial entre a China e a Alemanha entre janeiro e novembro de 2011 foi de 131,8 bilhões de euros, com um aumento de 11,1% em relação a 2010, segundo dados chineses.
Desse valor, a Alemanha importou da China 72,5 bilhões de euros e exportou ao país asiático 59,3 bilhões, e seu déficit é de 13,2 bilhões de euros.
Após a visita de Merkel à China, o país asiático fará em 14 de fevereiro uma cúpula com a União Europeia que se centrará na resolução da crise da zona do euro.