Exame Logo

Merkel diz que BC alemão precisa ter influência sobre BCE

Chanceler da Alemanha mostrou apoio ao presidente do banco central alemão concordando com os alertas dele sobre as medidas diante da crise da zona do euro

Angela Merkel: chanceler pediu aos políticos de sua coalizão meçam as palavras ao falar sobre a possibilidade de a Grécia sair da zona do euro (Fabrizio Bensch/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de agosto de 2012 às 14h24.

Berlim - A chanceler da Alemanha, Angela Merkel , mostrou apoio ao presidente do Bundesbank (banco central alemão), Jens Weidmann, concordando com os alertas dele sobre as medidas diante da crise da zona do euro e elogiando a influência dele sobre o Banco Central Europeu.

Em entrevista à emissora pública ARD, Merkel pediu aos políticos da coalizão dela que medissem bem as palavras ao falar sobre a possibilidade de a Grécia sair da zona do euro.

Weidmann, ex-conselheiro de Merkel, reiterou a oposição dele aos planos do presidente do BCE, Mario Draghi, de comprar títulos da Itália e da Espanha.

Merkel se mostrou confiante, ao contário de Weidmann, de que o BCE estava fazendo o possível para estabilizar preços, mas disse que era positivo que o presidente do BC se posicionasse também.

"É bom que Weidmann alerte os políticos sempre", declarou a chanceler. "Eu concordo com Jens Weidmann e acredito ser positivo que ele, como presidente do BC alemão, tenha influência sobre o BCE", acrescentou.

Veja também

Berlim - A chanceler da Alemanha, Angela Merkel , mostrou apoio ao presidente do Bundesbank (banco central alemão), Jens Weidmann, concordando com os alertas dele sobre as medidas diante da crise da zona do euro e elogiando a influência dele sobre o Banco Central Europeu.

Em entrevista à emissora pública ARD, Merkel pediu aos políticos da coalizão dela que medissem bem as palavras ao falar sobre a possibilidade de a Grécia sair da zona do euro.

Weidmann, ex-conselheiro de Merkel, reiterou a oposição dele aos planos do presidente do BCE, Mario Draghi, de comprar títulos da Itália e da Espanha.

Merkel se mostrou confiante, ao contário de Weidmann, de que o BCE estava fazendo o possível para estabilizar preços, mas disse que era positivo que o presidente do BC se posicionasse também.

"É bom que Weidmann alerte os políticos sempre", declarou a chanceler. "Eu concordo com Jens Weidmann e acredito ser positivo que ele, como presidente do BC alemão, tenha influência sobre o BCE", acrescentou.

Acompanhe tudo sobre:Angela MerkelBCECrise econômicaPersonalidadesPolíticos

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Economia

Mais na Exame