Merkel acredita que Parlamento alemão apoiará ajuda à Espanha

Berlim - A chanceler alemã, Angela Merkel, disse neste domingo que estava confiante de que a maioria dos parlamentares alemães apoiará a ajuda ao combalido setor bancário espanhol durante uma sessão especial da Câmara Baixa do Parlamento marcada para quinta-feira.

A Espanha deve receber um pacote de resgate da zona do euro de até 100 bilhões de euros para os seus bancos, devastados pelo estouro da bolha imobiliária. A Alemanha , maior Estado membro da zona do euro, deve primeiro receber um sinal verde do Parlamento antes de pagar a sua parte dos empréstimos.

"Sempre conseguimos a maioria de que precisamos", disse Merkel em uma entrevista gravada para o canal ZDF que vai ao ar nesta noite.

Merkel acrescentou que a questão da responsabilidade para a futura ajuda direta aos bancos ainda não tinha sido decidida na zona do euro.

Sobre a Grécia, Merkel afirmou que queria esperar o relatório das autoridades da "troika", formada por Comissão Europeia, Banco Central Europeu e Fundo Monetário Internacional, sobre o progresso das reformas de Atenas antes de decidir sobre os próximos passos.

Berlim - A chanceler alemã, Angela Merkel, disse neste domingo que estava confiante de que a maioria dos parlamentares alemães apoiará a ajuda ao combalido setor bancário espanhol durante uma sessão especial da Câmara Baixa do Parlamento marcada para quinta-feira.

A Espanha deve receber um pacote de resgate da zona do euro de até 100 bilhões de euros para os seus bancos, devastados pelo estouro da bolha imobiliária. A Alemanha , maior Estado membro da zona do euro, deve primeiro receber um sinal verde do Parlamento antes de pagar a sua parte dos empréstimos.

"Sempre conseguimos a maioria de que precisamos", disse Merkel em uma entrevista gravada para o canal ZDF que vai ao ar nesta noite.

Merkel acrescentou que a questão da responsabilidade para a futura ajuda direta aos bancos ainda não tinha sido decidida na zona do euro.

Sobre a Grécia, Merkel afirmou que queria esperar o relatório das autoridades da "troika", formada por Comissão Europeia, Banco Central Europeu e Fundo Monetário Internacional, sobre o progresso das reformas de Atenas antes de decidir sobre os próximos passos.