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Mercado financeiro avalia inflação de 8,25% até o fim do ano

A estimativa está no boletim Focus divulgado semanalmente pelo Banco Central

Banco Central: para o PIB, a perspectiva permanece pessimista (Dado Galdieri/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de abril de 2015 às 09h58.

Analistas e investidores do mercado financeiro preveem que a inflação feche o ano em 8,25% pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo ( IPCA ). A estimativa está no boletim Focus divulgado semanalmente pelo Banco Central.

Para o Produto Interno Bruto (PIB) – soma das riquezas produzidas no país –, a perspectiva permanece pessimista.

A nova projeção é de queda de 1,1%, com diminuição na produção industrial de 2,5%.

Para o câmbio, a projeção até o fim do ano é de R$ 3,20 para cada US$ 1 e a para taxa básica de juros, no mesmo período, ficou em 13,25% ao ano.

Houve elevação na estimativa para os preços administrados, aqueles monitorados pelo governo como luz e combustíveis, que passou de 13% para 13,1%, em 2015.

A expectativa para a dívida líquida do setor público em proporção ao PIB foi mantida em 38%.

Nas contas externas, a expectativa para o déficit em conta corrente aumentou de US$ 77 bilhões para US$ 78 bi, com o saldo da balança comercial em US$ 4,17 bilhões.

Os investimentos estrangeiros diretos estão estimados em US$ 57 bilhões, de acordo com o boletim Focus.

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Para o Produto Interno Bruto (PIB) – soma das riquezas produzidas no país –, a perspectiva permanece pessimista.

A nova projeção é de queda de 1,1%, com diminuição na produção industrial de 2,5%.

Para o câmbio, a projeção até o fim do ano é de R$ 3,20 para cada US$ 1 e a para taxa básica de juros, no mesmo período, ficou em 13,25% ao ano.

Houve elevação na estimativa para os preços administrados, aqueles monitorados pelo governo como luz e combustíveis, que passou de 13% para 13,1%, em 2015.

A expectativa para a dívida líquida do setor público em proporção ao PIB foi mantida em 38%.

Nas contas externas, a expectativa para o déficit em conta corrente aumentou de US$ 77 bilhões para US$ 78 bi, com o saldo da balança comercial em US$ 4,17 bilhões.

Os investimentos estrangeiros diretos estão estimados em US$ 57 bilhões, de acordo com o boletim Focus.

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