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Mercado de trabalho está perto do pleno emprego, diz Fischer

Fischer não fez comentários sobre o momento da próxima elevação dos juros pelo Fed, mas disse que "nós escolhemos o ritmo com base em dados"

Stanley Fischer, do Fed: nos EUA, "o emprego está muito próximo do pleno emprego" (Kevin Lamarque/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 30 de agosto de 2016 às 08h58.

Washington - O mercado de trabalho dos Estados Unidos está perto do pleno emprego e o ritmo de aumentos da taxa de juros do Federal Reserve vai depender de quão bem a economia está, disse o vice-chair do Fed , Stanley Fischer, nesta terça-feira.

Em entrevista à TV Bloomberg, Fischer não fez comentários sobre o momento da próxima elevação dos juros pelo Fed, mas disse que "nós escolhemos o ritmo com base em dados", acrescentando que nos EUA "o emprego está muito próximo do pleno emprego."

A chair do Fed, Janet Yellen, disse na sexta-feira acreditar que a hipótese de um aumento da taxa de juros ficou mais forte nos últimos meses, comentários que Fischer afirmou serem consistentes com a visão de que o banco central norte-americano pode aumentar os juros em sua próxima reunião, em setembro.

Questionado sobre o dólar na terça-feira, Fischer disse que a força da moeda afetou a inflação nos EUA e os lucros das empresas, mas melhorias no mercado de trabalho mostraram que a economia tinha resistido a este contratempo.

O Fed tem sinalizado desde março que elevaria os juros duas vezes neste ano, mas os investidores têm sido céticos.

Texto atualizado às 8h58

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A chair do Fed, Janet Yellen, disse na sexta-feira acreditar que a hipótese de um aumento da taxa de juros ficou mais forte nos últimos meses, comentários que Fischer afirmou serem consistentes com a visão de que o banco central norte-americano pode aumentar os juros em sua próxima reunião, em setembro.

Questionado sobre o dólar na terça-feira, Fischer disse que a força da moeda afetou a inflação nos EUA e os lucros das empresas, mas melhorias no mercado de trabalho mostraram que a economia tinha resistido a este contratempo.

O Fed tem sinalizado desde março que elevaria os juros duas vezes neste ano, mas os investidores têm sido céticos.

Texto atualizado às 8h58

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