Economia

Mercado mantém expectativa de inflação em 4,01% e dólar a R$ 3,80

Na comparação das últimas semanas do Boletim Focus, projeções de inflação, dólar e crescimento da economia seguem estáveis

Fachada do Banco Central (Gil Ferreira/Agência CNJ/Reprodução)

Fachada do Banco Central (Gil Ferreira/Agência CNJ/Reprodução)

AB

Agência Brasil

Publicado em 7 de janeiro de 2019 às 10h24.

Última atualização em 7 de janeiro de 2019 às 12h38.

Divulgado hoje, em Brasília, o Boletim Focus do Banco Central projeta a inflação anual oficial do país - medida pelo IPCA - em 4,01% e o câmbio em R$ 3,80. Os dois indicadores são os mesmos apontados há uma semana. Já as expectativas de crescimento econômico tiveram ligeira redução: de 2,55% para 2,53.

Na comparação das últimas semanas, as projeções de inflação, dólar e crescimento da economia seguem estáveis. Para o próximo ano, analistas ouvidos pelos Focus continuam prevendo inflação de 4% em 2020 e 3,75% em 2021.

Para 2010, as projeções indicam dólar a R$ 3,80 e a R$ 3,85 em 2022. Nos dois anos, a estimativa é de que a alta do Produto Interno Bruto - PIB (a soma de todas as riquezas produzidas pelo país) fique em 2,5%.

Para este mês de janeiro, a previsão é de que inflação se mantenha em 0,37% e, em fevereiro, 0,44% - os mesmos percentuais assinalados na semana passada. Houve, no entanto, expectativa de alta da inflação acumulada nos últimos 12 meses: de 3,87% vislumbrados há uma semana para 3,96% no boletim de hoje.

A consulta do Banco Central - feita semanalmente a analistas econômicos - também aponta estabilidade da taxa de câmbio em janeiro e fevereiro (dólar na faixa dos R$ 3,80).

Acompanhe tudo sobre:Banco CentralBoletim FocusCâmbioDólarIPCAMercado financeiro

Mais de Economia

Brasil exporta 31 mil toneladas de biscoitos no 1º semestre de 2024

Corte anunciado por Haddad é suficiente para cumprir meta fiscal? Economistas avaliam

Qual é a diferença entre bloqueio e contingenciamento de recursos do Orçamento? Entenda

Haddad anuncia corte de R$ 15 bilhões no Orçamento de 2024 para cumprir arcabouço e meta fiscal

Mais na Exame