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Mercadante defende aumento provisório de impostos, diz Folha

A medida, disse Mercadante, segundo a versão online da Folha, também abriria espaço para uma queda mais rápida das taxas de juros

Aloizio Mercadante: "Agora, setembro, outubro, novembro, já vamos sentir uma melhora [na economia]" (Valter Campanato/Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de setembro de 2015 às 10h22.

O ministro-chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante , defendeu a necessidade de aumentar impostos de forma provisória para ajudar o governo a reverter o déficit projetado no Orçamento de 2016, de acordo com entrevista ao jornal Folha de São Paulo.

A medida, disse Mercadante, segundo a versão online da Folha, também abriria espaço para uma queda mais rápida das taxas de juros.

"Precisamos aumentar impostos provisoriamente, por exemplo, para abrir espaço para uma queda mais rápida das taxas de juros", disse Mercadante, segundo o jornal. "Porque, se a taxa de juros cai, barateia o crédito e o crescimento vem mais rápido."

Questionado se o país vai ter dois anos de recessão, Mercadante afirmou que o governo não está "vendo desta forma. Agora, setembro, outubro, novembro, já vamos sentir uma melhora".

"Porque uma das coisas que aconteceram, neste primeiro semestre, é que as empresas estavam com estoques elevados. Elas reduziram fortemente os estoques para fazer caixa. E agora estão voltando a encomendar."

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O ministro-chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante , defendeu a necessidade de aumentar impostos de forma provisória para ajudar o governo a reverter o déficit projetado no Orçamento de 2016, de acordo com entrevista ao jornal Folha de São Paulo.

A medida, disse Mercadante, segundo a versão online da Folha, também abriria espaço para uma queda mais rápida das taxas de juros.

"Precisamos aumentar impostos provisoriamente, por exemplo, para abrir espaço para uma queda mais rápida das taxas de juros", disse Mercadante, segundo o jornal. "Porque, se a taxa de juros cai, barateia o crédito e o crescimento vem mais rápido."

Questionado se o país vai ter dois anos de recessão, Mercadante afirmou que o governo não está "vendo desta forma. Agora, setembro, outubro, novembro, já vamos sentir uma melhora".

"Porque uma das coisas que aconteceram, neste primeiro semestre, é que as empresas estavam com estoques elevados. Elas reduziram fortemente os estoques para fazer caixa. E agora estão voltando a encomendar."

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