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Mantega projeta crescimento do PIB de 3% a 4% em 2013

Crescimento acontecerá sem a adoção de novas medidas de estímulo além das desonerações tributárias já previstas

"A política anticíclica vai continuar enquanto tiver necessidade de impulsionar a economia, mas não significa que tomaremos novas medidas", afirmou o ministro (Valter Campanato/ABr)
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Da Redação

Publicado em 1 de março de 2013 às 12h37.

Brasília - A economia brasileira deve acelerar o crescimento para entre 3 e 4 por cento em 2013, sem a adoção de novas medidas de estímulo além das desonerações tributárias já previstas, afirmou nesta sexta-feira o ministro da Fazenda, Guido Mantega .

"A política anticíclica vai continuar enquanto tiver necessidade de impulsionar a economia, mas não significa que tomaremos novas medidas. As medidas que tomamos são suficientes", afirmou o ministro em entrevista coletiva para comentar o resultado do Produto Interno Bruto (PIB) do ano passado.

"O que faremos é mais reduções de impostos, porque é uma permanente deste governo, a cada ano vamos continuar reduzindo impostos." A economia brasileira cresceu 0,6 por cento no quarto trimestre e 0,9 por cento no ano passado, forte desaceleração quando comparada com a expansão de 2,7 por cento em 2011.

Mantega disse que se houver alguma ação em 2013, será para amparar investimentos, que é uma das principais variáveis que o governo aposta para elevar a atividade econômica neste ano.

Para ele, o Brasil criou condições para que o crescimento volte ao patamar acima de 4 por cento ao ano.

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"A política anticíclica vai continuar enquanto tiver necessidade de impulsionar a economia, mas não significa que tomaremos novas medidas. As medidas que tomamos são suficientes", afirmou o ministro em entrevista coletiva para comentar o resultado do Produto Interno Bruto (PIB) do ano passado.

"O que faremos é mais reduções de impostos, porque é uma permanente deste governo, a cada ano vamos continuar reduzindo impostos." A economia brasileira cresceu 0,6 por cento no quarto trimestre e 0,9 por cento no ano passado, forte desaceleração quando comparada com a expansão de 2,7 por cento em 2011.

Mantega disse que se houver alguma ação em 2013, será para amparar investimentos, que é uma das principais variáveis que o governo aposta para elevar a atividade econômica neste ano.

Para ele, o Brasil criou condições para que o crescimento volte ao patamar acima de 4 por cento ao ano.

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