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Maioria dos cipriotas quer que Parlamento rejeite acordo

Acordo do Eurogrupo com o Chipre impõe uma taxa sobre os depósitos bancários

Pesquisa: a maioria das pessoas (62%) declarou que, apesar dos recentes acontecimentos, o Chipre deve permanecer dentro do euro (REUTERS/Yorgos Karahalis)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de março de 2013 às 08h51.

Nicósia - A maioria do povo cipriota quer que o Parlamento do país rejeite o acordo do Eurogrupo, que impõe uma taxa sobre os depósitos, de acordo com a primeira pesquisa de opinião feita depois do acordo de sábado.

Segundo a enquete, grande parte da população do Chipre também acredita que o presidente recém-eleito e líder do partido conservador, Nikos Anastasiades, falhou em suas negociações com a União Europeia e com o Fundo Monetário Internacional.

A pesquisa foi realizada pela Insight Market Research, da Universidade de Nicósia, e mostrou que 71% dentre as 600 pessoas entrevistadas disseram que o Parlamento deve votar contra o plano de resgate. Os outros 29% disseram que o plano deve ser aprovado.

Perguntados se Anastasiades negociou o melhor acordo possível, 73% disseram que ele não o fez e 27% alegaram que ele foi bem sucedido.

Além disso, 72% disseram que, caso do Parlamento não tenha outra escolha a não ser aprovar o acordo, os depósitos de menos de 100.000 euros deverão permanecer intactos.

A maioria das pessoas (62%) declarou que, apesar dos recentes acontecimentos, o Chipre deve permanecer dentro do euro, enquanto 28% disseram que deveria o país sair da zona euro e regressar à lira cipriota.

A votação do Parlamento cipriota está programada para esta segunda-feira. Até o momento, os votos parecem iguais, com 28 para o "sim" e 28 para o "não". O plano de resgate precisa de uma maioria de 29, dos 58 votos, para ser aprovado. As informações são da Market News International.

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A pesquisa foi realizada pela Insight Market Research, da Universidade de Nicósia, e mostrou que 71% dentre as 600 pessoas entrevistadas disseram que o Parlamento deve votar contra o plano de resgate. Os outros 29% disseram que o plano deve ser aprovado.

Perguntados se Anastasiades negociou o melhor acordo possível, 73% disseram que ele não o fez e 27% alegaram que ele foi bem sucedido.

Além disso, 72% disseram que, caso do Parlamento não tenha outra escolha a não ser aprovar o acordo, os depósitos de menos de 100.000 euros deverão permanecer intactos.

A maioria das pessoas (62%) declarou que, apesar dos recentes acontecimentos, o Chipre deve permanecer dentro do euro, enquanto 28% disseram que deveria o país sair da zona euro e regressar à lira cipriota.

A votação do Parlamento cipriota está programada para esta segunda-feira. Até o momento, os votos parecem iguais, com 28 para o "sim" e 28 para o "não". O plano de resgate precisa de uma maioria de 29, dos 58 votos, para ser aprovado. As informações são da Market News International.

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