Lobão defende financiamento do governo a usineiros
O ministro negou que o governo da presidente Dilma Rousseff esteja avaliando a possibilidade de conceder algum tipo de isenção fiscal aos produtores de cana-de-açúcar
Da Redação
Publicado em 15 de julho de 2011 às 19h30.
São Paulo - O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, defendeu hoje o financiamento do governo federal aos usineiros, para que providenciem estocagem e expansão dos canaviais e aumentem a produção de etanol. Após participar da posse de dois novos diretores da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), no Rio, o ministro negou que o governo da presidente Dilma Rousseff esteja avaliando a possibilidade de conceder algum tipo de isenção fiscal aos produtores de cana-de-açúcar.
"O incentivo é feito de que maneira? Empréstimo com juro subsidiado, do BNDES (Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social), basicamente. Todos os empresários são atendidos com financiamentos. Os que vão construir hidrelétricas têm, não são só os produtores de etanol, não", disse Lobão.
Como forma de embasar o financiamento aos usineiros, Lobão citou o antigo programa Pró-Álcool, de incentivo à produção alcooleira. "Criou-se no Brasil nos anos 70 o programa Pró-Álcool, com financiamento vastíssimo do Banco do Brasil, recurso externos e tudo mais. É interesse nacional? É interesse nacional. Quando está em jogo o interesse nacional o governo concede, sim, recursos aos produtores", concluiu.
São Paulo - O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, defendeu hoje o financiamento do governo federal aos usineiros, para que providenciem estocagem e expansão dos canaviais e aumentem a produção de etanol. Após participar da posse de dois novos diretores da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), no Rio, o ministro negou que o governo da presidente Dilma Rousseff esteja avaliando a possibilidade de conceder algum tipo de isenção fiscal aos produtores de cana-de-açúcar.
"O incentivo é feito de que maneira? Empréstimo com juro subsidiado, do BNDES (Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social), basicamente. Todos os empresários são atendidos com financiamentos. Os que vão construir hidrelétricas têm, não são só os produtores de etanol, não", disse Lobão.
Como forma de embasar o financiamento aos usineiros, Lobão citou o antigo programa Pró-Álcool, de incentivo à produção alcooleira. "Criou-se no Brasil nos anos 70 o programa Pró-Álcool, com financiamento vastíssimo do Banco do Brasil, recurso externos e tudo mais. É interesse nacional? É interesse nacional. Quando está em jogo o interesse nacional o governo concede, sim, recursos aos produtores", concluiu.