Levy diz que economia pode registrar retração no 1º tri
Ministro da Fazenda destacou que alguns elementos vêm sendo discutidos há bastante tempo, como o financiamento da safra e da infraestrutura, inovação
Da Redação
Publicado em 25 de maio de 2015 às 11h17.
O ministro da Fazenda, Joaquim Levy , admitiu há pouco que não haverá surpresa se houver “retração” no resultado do primeiro trimestre (janeiro, fevereiro e março) do Produto Interno Bruto ( PIB ) a ser divulgado, até a próxima sexta-feira (29), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)
“Acho que o PIB vinha e deu um pequeno blipping no quarto trimestre, que aliás pode ser revisto. No começo do ano os agentes estavam em grande expectativa de retração. Então, não seria surpresa a gente ver uma situação desta”, disse ao chegar ao Ministério da Fazenda.
Para Levy, o que interessa é o que vem pela frente: os ajustes que vêm sendo feitos nas áreas fiscal e monetária.
“Se a gente fizer os ajustes, tanto o fiscal, quanto outros ajustes econômicos mais profundos conseguiremos botar a economia crescendo outra vez, que é o que queremos”.
Ele destacou que, para isso, alguns elementos vêm sendo discutidos há bastante tempo, como o financiamento da safra e da infraestrutura, inovação.
“O Ministério do Planejamento também tem trazido algumas ideias. E é isso que a gente precisa fazer para a retomada. Precisamos entender que o momento exige que nos ajustemos a uma realidade diferente.”
O ministro da Fazenda, Joaquim Levy , admitiu há pouco que não haverá surpresa se houver “retração” no resultado do primeiro trimestre (janeiro, fevereiro e março) do Produto Interno Bruto ( PIB ) a ser divulgado, até a próxima sexta-feira (29), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)
“Acho que o PIB vinha e deu um pequeno blipping no quarto trimestre, que aliás pode ser revisto. No começo do ano os agentes estavam em grande expectativa de retração. Então, não seria surpresa a gente ver uma situação desta”, disse ao chegar ao Ministério da Fazenda.
Para Levy, o que interessa é o que vem pela frente: os ajustes que vêm sendo feitos nas áreas fiscal e monetária.
“Se a gente fizer os ajustes, tanto o fiscal, quanto outros ajustes econômicos mais profundos conseguiremos botar a economia crescendo outra vez, que é o que queremos”.
Ele destacou que, para isso, alguns elementos vêm sendo discutidos há bastante tempo, como o financiamento da safra e da infraestrutura, inovação.
“O Ministério do Planejamento também tem trazido algumas ideias. E é isso que a gente precisa fazer para a retomada. Precisamos entender que o momento exige que nos ajustemos a uma realidade diferente.”