Itália aprova definitivamente o pacto fiscal europeu
Com um total de 380 votos a favor, 59 contra e 36 abstenções, a Câmara de Deputados italiana adotou o pacto
Da Redação
Publicado em 19 de julho de 2012 às 07h58.
Roma - A Câmara de Deputados da Itália ratificou nesta quinta-feira definitivamente o pacto fiscal europeu por uma ampla maioria, graças ao acordo entre os principais partidos.
Com um total de 380 votos a favor, 59 contra e 36 abstenções, a Câmara de Deputados adotou o pacto, conforme o desejo do governo, que queria sua aprovação antes das férias de verão, no início de agosto.
Apenas a Liga Norte, o partido que foi aliado de Silvio Berlusconi, votou contra, enquanto a Itália dos Valores (IDV, esquerda) se absteve.
Com a votação desta quinta-feira e após sua adoção no Senado, no dia 12 de julho, o pacto fica definitivamente adotado.
O chamado pacto fiscal europeu foi adotado pelos dirigentes da União Europeia na Cúpula de 30 de janeiro e tem por objetivo reforçar a disciplina comum após a crise da dívida, com a criação de "regras de ouro" para equilibrar as contas.
O acordo começará a ser aplicado em janeiro de 2013 se ao menos 12 Estados o ratificarem.
Roma - A Câmara de Deputados da Itália ratificou nesta quinta-feira definitivamente o pacto fiscal europeu por uma ampla maioria, graças ao acordo entre os principais partidos.
Com um total de 380 votos a favor, 59 contra e 36 abstenções, a Câmara de Deputados adotou o pacto, conforme o desejo do governo, que queria sua aprovação antes das férias de verão, no início de agosto.
Apenas a Liga Norte, o partido que foi aliado de Silvio Berlusconi, votou contra, enquanto a Itália dos Valores (IDV, esquerda) se absteve.
Com a votação desta quinta-feira e após sua adoção no Senado, no dia 12 de julho, o pacto fica definitivamente adotado.
O chamado pacto fiscal europeu foi adotado pelos dirigentes da União Europeia na Cúpula de 30 de janeiro e tem por objetivo reforçar a disciplina comum após a crise da dívida, com a criação de "regras de ouro" para equilibrar as contas.
O acordo começará a ser aplicado em janeiro de 2013 se ao menos 12 Estados o ratificarem.