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IPC-S registra alta de 0,96% na 1ª apuração de 2015

Levantamento feito nas principais capitais do país, pelo Ibre-FGV, indica elevações nos preços em quatro dos oito itens pesquisados

Segundo a FGV, os menores reajustes praticados na primeira pesquisa foram os do setor de vestuário (Paulo Fridman/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 8 de janeiro de 2015 às 10h04.

Rio de Janeiro - O Índice de Preços ao Consumidor Semanal ( IPC -S), teve alta de 0,96%, na primeira apuração de 2015, o que representa um acréscimo de 0,21 ponto percentual (p.p.) sobre o resultado de dezembro (0,75%).

O levantamento feito nas principais capitais do país, pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre-FGV), indica elevações nos preços em quatro dos oito itens pesquisados, com destaque para a habitação (de 0,7% para 1,21%).

Essa alta foi puxada, principalmente, pela tarifa de eletricidade residencial (de 2,65% para 5,85%).

Foram constatados avanços com taxas superiores aos da última apuração nos seguintes grupos: alimentação (de 1,06% para 1,41%), sob o impacto das hortaliças e legumes (de 4,46% para 7,91%); transportes (de 0,66% para 0,8%), influenciado pela tarifa de ônibus urbano (de 0,43% para 1,71%) e despesas diversas (de 0,2% para 0,51%), que reflete o aumento de preços dos cigarros (de -0,07% para 0,54%).

Nos quatro grupos restantes, os reajustes nos preços foram menores aos praticados em dezembro. O item que apresentou a maior taxa foi a educação, leitura e recreação (de 0,89% para 0,79%).

Já vestuário liderou a queda no ritmo de correções ao subir 0,38% ante 0,72%. E saúde e cuidados pessoais a taxa passou de 0,52% para 0,46%.

Em comunicação a alta na primeira apuração do ano foi 0,49% ante 0,41% registrado em dezembro.

Os itens que mais pressionaram a inflação no período foram a batata inglesa (30,5%); tarifa de ônibus urbano (1,71%); condomínio residencial (1,63%); aluguel residencial (0,87%).

Outros apresentaram queda nos preços como o leite tipo longa vida (-3,49%); tomate (-7,02%); a gasolina (-0,45%); banana-nanica (-6,99%) e geladeira e freezer (-1,29%).

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Essa alta foi puxada, principalmente, pela tarifa de eletricidade residencial (de 2,65% para 5,85%).

Foram constatados avanços com taxas superiores aos da última apuração nos seguintes grupos: alimentação (de 1,06% para 1,41%), sob o impacto das hortaliças e legumes (de 4,46% para 7,91%); transportes (de 0,66% para 0,8%), influenciado pela tarifa de ônibus urbano (de 0,43% para 1,71%) e despesas diversas (de 0,2% para 0,51%), que reflete o aumento de preços dos cigarros (de -0,07% para 0,54%).

Nos quatro grupos restantes, os reajustes nos preços foram menores aos praticados em dezembro. O item que apresentou a maior taxa foi a educação, leitura e recreação (de 0,89% para 0,79%).

Já vestuário liderou a queda no ritmo de correções ao subir 0,38% ante 0,72%. E saúde e cuidados pessoais a taxa passou de 0,52% para 0,46%.

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Outros apresentaram queda nos preços como o leite tipo longa vida (-3,49%); tomate (-7,02%); a gasolina (-0,45%); banana-nanica (-6,99%) e geladeira e freezer (-1,29%).

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