IPC-Fipe sobe em setembro pressionado por transportes e despesas pessoais
Após ter terminado agosto com avanço de 0,41 por cento, o Índice de Preços ao Consumidor de São Paulo registrou alta de 0,39 por cento em setembro
COMPRAS EM SUPERMERCADO: O IPC-Fipe mede as variações quadrissemanais dos preços às famílias paulistanas com renda mensal entre 1 e 10 salários mínimos (Reinaldo Canato/VEJA)
2 de outubro de 2018, 07h18
São Paulo - O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) de São Paulo registrou alta de 0,39 por cento em setembro após ter terminado agosto com avanço de 0,41 por cento, em meio à pressão dos preços de Transportes e Despesas Pessoais.
A Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) informou nesta terça-feira que os preços do grupo Transportes avançaram 0,97 por cento, exercendo um peso de 0,1416 ponto percentual, após queda de 0,42 por cento em agosto.
Já Despesas Pessoais subiram 0,95 por cento, exercendo o segundo maior peso no mês, de 0,1297 ponto, apesar de ter desacelerado após avanço de 1,29 por cento no mês anterior.
O IPC-Fipe mede as variações quadrissemanais dos preços às famílias paulistanas com renda mensal entre 1 e 10 salários mínimos.
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