Economia

IPC-Fipe sobe 0,29% em novembro, mas vem abaixo do esperado

Entre janeiro e novembro, o indicador acumulou inflação de 1,71%. No período de 12 meses até novembro, a taxa foi de 2,44%

IPC-Fipe: taxa de novembro ficou abaixo do piso de 10 estimativas colhidas pelo Projeções Broadcast (Stephen Chernin/Getty Images)

IPC-Fipe: taxa de novembro ficou abaixo do piso de 10 estimativas colhidas pelo Projeções Broadcast (Stephen Chernin/Getty Images)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 4 de dezembro de 2017 às 06h56.

São Paulo - O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação na cidade de São Paulo, subiu 0,29% em novembro, desacelerando um pouco em relação ao aumento de 0,32% registrado tanto em outubro quanto na terceira quadrissemana do mês passado, segundo dados publicados hoje pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).

A taxa de novembro ficou abaixo do piso de 10 estimativas colhidas pelo Projeções Broadcast, que iam de alta de 0,30% a 0,39%.

Entre janeiro e novembro, o IPC-Fipe acumulou inflação de 1,71%. No período de 12 meses até novembro, a taxa foi de 2,44%.

No fechamento de novembro, passaram para deflação ou perderam força os grupos Alimentação (de 0,89% em outubro para -0,68% no mês passado), Saúde (de 0,45% para 0,42%) e Educação (de 0,17% para 0,10%).

Por outro lado, mudaram para inflação ou aceleraram os grupos Habitação (de -0,15% para 0,34%), Transportes (de 0,32% para 0,89%), Despesas Pessoais (de 0,41% para 1,30%) e Vestuário (de 0,22% para 0,23%).

Veja abaixo como ficaram os itens que compõem o IPC-Fipe em novembro:

- Habitação: 0,34%

- Alimentação: -0,68%

- Transportes: 0,89%

- Despesas Pessoais: 1,30%

- Saúde: 0,42%

- Vestuário: 0,23%

- Educação: 0,10%

- Índice Geral: 0,29%

Acompanhe tudo sobre:economia-brasileiraFipeInflaçãoIPCPreços

Mais de Economia

Haddad: pacote de corte de gastos será divulgado após reunião de segunda com Lula

“Estamos estudando outra forma de financiar o mercado imobiliário”, diz diretor do Banco Central

Reunião de Lula e Haddad será com atacado e varejo e não deve tratar de pacote de corte de gastos

Arrecadação federal soma R$ 248 bilhões em outubro e bate recorde para o mês