Economia

IPC-Fipe sobe 0,05% em junho após deflação de 0,05% em maio

De janeiro a junho, o IPC-Fipe acumulou inflação de 0,99%

Preços: em 12 meses até junho, a taxa foi de 2,47% (Tânia Rêgo/Agência Brasil)

Preços: em 12 meses até junho, a taxa foi de 2,47% (Tânia Rêgo/Agência Brasil)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 4 de julho de 2017 às 07h21.

Última atualização em 7 de julho de 2017 às 09h56.

São Paulo - O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação na cidade de São Paulo, avançou 0,05% em junho, após deflação de 0,05% em maio, segundo dados publicados há pouco pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).

O resultado ficou dentro do intervalo de 11 estimativas colhidas pelo Projeções Broadcast, que iam de zero a alta de 0,12%, porém veio levemente abaixo da mediana, que era de 0,06%.

De janeiro a junho, o IPC-Fipe acumulou inflação de 0,99%. Em 12 meses até junho, a taxa foi de 2,47%.

Na última quadrissemana do mês, tiveram variação positiva os grupos Habitação (0,85% para 0,88%), Despesas Pessoas (0,06% para 0,25%), Saúde (ainda que tenha desacelerado de 0,16% para 0,04%) e Educação (desacelerou de 0,20% para 0,14%).

Por outro lado, o grupo Alimentação acelerou ainda mais a queda de 0,82% na terceira quadrissemana para -0,83% na quarta. O conjunto de preços de Transportes também apresentou recuo, de 0,33%, na comparação com a baixa de 0,27% na terceira quadrissemana do mês.

Por fim, o grupo Vestuário caiu ainda mais, passando de deflação de 0,04% para queda de 0,16%.

Veja abaixo como ficaram os itens que compõem o IPC-Fipe na quarta quadrissemana de junho:

- Habitação: 0,88%

- Alimentação: -0,83%

- Transportes: -0,33%

- Despesas Pessoais: 0,25%

- Saúde: 0,04%

- Vestuário: -0,16%

- Educação: 0,14%

- Índice Geral: 0,05%

Acompanhe tudo sobre:DeflaçãoFipeInflaçãoIPCPreçossao-paulo

Mais de Economia

Oi recebe proposta de empresa de tecnologia para venda de ativos de TV por assinatura

Em discurso de despedida, Pacheco diz não ter planos de ser ministro de Lula em 2025

Economia com pacote fiscal caiu até R$ 20 bilhões, estima Maílson da Nóbrega

Reforma tributária beneficia indústria, mas exceções e Custo Brasil limitam impacto, avalia o setor