Investimentos em inovação serão destaque em 2012, diz CNI
Presidente da entidade defendeu mais investimentos na área para permitir um crescimento da indústria
Da Redação
Publicado em 15 de dezembro de 2011 às 14h45.
São Paulo- O presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Braga de Andrade, espera que o setor cresça cerca de 4% no ano que vem. Para este ano, ele prevê uma taxa menor que a do crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) nacional, em torno de 2,4%. Para aumentar o volume de recursos disponíveis para investimentos industriais, porém, é preciso que o setor se modernize.
“A inovação é fundamental para dar às empresas brasileiras condições de competição”, disse ele, após encontro com o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho, na sede regional da CNI.
De acordo com Andrade, deverão ser criados pela CNI no país 22 institutos de inovação e tecnologia. Cada um atenderá a um ramo diferente, permitindo o acesso das empresas a modernos laboratórios de pesquisa e desenvolvimento.
Andrade informou que a CNI irá contratar uma empresa de consultoria para avaliar o efeito das políticas públicas para a inovação, principalmente, nos segmentos das pequenas e médias empresas. Ele citou os dados da pesquisa divulgada hoje (2) pela entidade, que mostra que apenas 12% das empresas apontaram o desenvolvimento de novos produtos como objetivo principal dos investimentos deste ano. O levantamento mostrou que esse percentual deverá crescer para 20,9% em 2012.
O presidente da CNI manifestou ainda otimismo com as medidas do governo federal para desonerar o investimento no mercado de capitais, observando que “certamente, vão trazer recursos para a Bolsa de Valores e capitalizar as empresas brasileiras”. Essas medidas, além do corte de 0,5 ponto percentual na taxa básica de juros (Selic), na opinião do líder empresarial , reforçam a confiança na superação da crise internacional.
São Paulo- O presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Braga de Andrade, espera que o setor cresça cerca de 4% no ano que vem. Para este ano, ele prevê uma taxa menor que a do crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) nacional, em torno de 2,4%. Para aumentar o volume de recursos disponíveis para investimentos industriais, porém, é preciso que o setor se modernize.
“A inovação é fundamental para dar às empresas brasileiras condições de competição”, disse ele, após encontro com o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho, na sede regional da CNI.
De acordo com Andrade, deverão ser criados pela CNI no país 22 institutos de inovação e tecnologia. Cada um atenderá a um ramo diferente, permitindo o acesso das empresas a modernos laboratórios de pesquisa e desenvolvimento.
Andrade informou que a CNI irá contratar uma empresa de consultoria para avaliar o efeito das políticas públicas para a inovação, principalmente, nos segmentos das pequenas e médias empresas. Ele citou os dados da pesquisa divulgada hoje (2) pela entidade, que mostra que apenas 12% das empresas apontaram o desenvolvimento de novos produtos como objetivo principal dos investimentos deste ano. O levantamento mostrou que esse percentual deverá crescer para 20,9% em 2012.
O presidente da CNI manifestou ainda otimismo com as medidas do governo federal para desonerar o investimento no mercado de capitais, observando que “certamente, vão trazer recursos para a Bolsa de Valores e capitalizar as empresas brasileiras”. Essas medidas, além do corte de 0,5 ponto percentual na taxa básica de juros (Selic), na opinião do líder empresarial , reforçam a confiança na superação da crise internacional.