Intenção de compra de duráveis é menor desde 2009, diz FGV
Apesar disso, as expectativas dos consumidores em relação à economia melhoraram no último mês do ano
Da Redação
Publicado em 23 de dezembro de 2014 às 10h25.
Rio - As expectativas dos consumidores em relação à economia melhoraram no último mês do ano e acompanharam uma melhora também já na avaliação sobre a situação atual.
Mesmo assim, as famílias ainda adotam cautela, e a intenção de compra de bens duráveis recuou fortemente na passagem de novembro para dezembro e chegou ao menor nível desde o início de 2009, informou a Fundação Getulio Vargas ( FGV ), na divulgação da Sondagem do Consumidor.
Na passagem do mês, o indicador que mede o otimismo com a economia nos próximos seis meses subiu 9,5%, para 92,5 pontos. Em novembro, esse mesmo índice havia recuado 12,0%. A expectativa em relação às finanças das famílias, porém, ficou praticamente estável (0,1%).
No sentido contrário, o ímpeto de compra de bens duráveis cedeu 5,7% em dezembro ante o mês anterior. Com o resultado, o índice atingiu 72,8 pontos, o menor patamar desde fevereiro de 2009.
Em relação à situação atual, o indicador de satisfação com a economia local também exerceu influência positiva ao subir 2,1%. Ainda assim, o índice atingiu 54,1 pontos, um nível considerado muito baixo - quando menor que 100 pontos, os indicadores de confiança mostram situação desfavorável.
Já o indicador de satisfação com a situação financeira da família recuou 0,5%, para 102,7 pontos. A confiança do consumidor subiu 0,9% em dezembro, após recuar 6,1% em novembro e ceder 1,5% em outubro.
Rio - As expectativas dos consumidores em relação à economia melhoraram no último mês do ano e acompanharam uma melhora também já na avaliação sobre a situação atual.
Mesmo assim, as famílias ainda adotam cautela, e a intenção de compra de bens duráveis recuou fortemente na passagem de novembro para dezembro e chegou ao menor nível desde o início de 2009, informou a Fundação Getulio Vargas ( FGV ), na divulgação da Sondagem do Consumidor.
Na passagem do mês, o indicador que mede o otimismo com a economia nos próximos seis meses subiu 9,5%, para 92,5 pontos. Em novembro, esse mesmo índice havia recuado 12,0%. A expectativa em relação às finanças das famílias, porém, ficou praticamente estável (0,1%).
No sentido contrário, o ímpeto de compra de bens duráveis cedeu 5,7% em dezembro ante o mês anterior. Com o resultado, o índice atingiu 72,8 pontos, o menor patamar desde fevereiro de 2009.
Em relação à situação atual, o indicador de satisfação com a economia local também exerceu influência positiva ao subir 2,1%. Ainda assim, o índice atingiu 54,1 pontos, um nível considerado muito baixo - quando menor que 100 pontos, os indicadores de confiança mostram situação desfavorável.
Já o indicador de satisfação com a situação financeira da família recuou 0,5%, para 102,7 pontos. A confiança do consumidor subiu 0,9% em dezembro, após recuar 6,1% em novembro e ceder 1,5% em outubro.